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dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.date.accessioned2017-03-22T10:41:41Z-
dc.date.available2017-03-22T10:41:41Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationChagas, E. F. (2016)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22359-
dc.descriptionCHAGAS, Eduardo Ferreira. O trabalho como formação e deformação humana em Hegel e Marx. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 3, n. 8, p. 16-32, jan./ago. 2016.pt_BR
dc.description.abstractI reveal, initially, a positivity of work in Hegel’s ideas, which is approved critically in his Economic and Philosphic Manuscripts (Ökonomisch-philosophische Manuskripte) (1844). In Phenomenology of Mind (Phänomenologie des Geites), Hegel supports that, by mediation through work, self-conciousness becomes consciousness-for-itself, auto-consnciousness. Hegel indicates that work educates and forms consciousness. Marx admits that Hegel’s Phenomenology of Mind is a seminal oeuvre, in view of the fact that Hegel conceives the “self-creation” of individual as a process, because he considers the essence of work and because he evinces the objective individual “as the result of his or her own work”. However, Hegel only focuses on the positive aspects of work, excluding the importance of its negative elements. In contrast to Hegel, there is in Marx ideas a double conception of work: in its affirmative aspect (the free work, living labor, useful and concrete labor), and in its negative concept (alienated labor, wage labor, abstract and dead labor).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho em Hegel e Marxpt_BR
dc.subjectPositividade e Negatividade do Trabalho em Hegel e Marxpt_BR
dc.subjectFormação e Deformação Humana em Hegel e Marxpt_BR
dc.titleO trabalho como formação e deformação humana em Hegel e Marxpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAponto, inicialmente, uma positividade do trabalho em Hegel, que é recepcionada criticamente por Marx nos seus Manuscritos Econômico-Filosóficos (Ökonomisch-philosophische Manuskripte) (1844). Hegel defende na Fenomenologia do Espírito (Phänomenologie des Geites) que, pela mediação do trabalho, a consciência-de-si se torna consciência-para-si, autoconsciência, ou seja, que o trabalho forma, educa, a consciência. Marx vê na Fenomenologia do Espírito, de Hegel, uma grande realização, dado que Hegel concebe a “autocriação” do homem como um processo, porque compreende a essência do trabalho e porque evidencia o homem objetivo “como resultado de seu próprio trabalho”, mas Hegel reconhece só o lado positivo do trabalho, mas não o seu aspecto negativo. Ao contrário de Hegel, há em Marx uma concepção dupla do trabalho: tanto em seu sentido afirmativo (o trabalho livre e consciente, trabalho útil-concreto, vivo), quanto negativo (trabalho estranhado, trabalho assalariado, trabalho abstrato, morto).pt_BR
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