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dc.contributor.authorRech, Hildemar Luiz-
dc.date.accessioned2017-02-09T15:21:55Z-
dc.date.available2017-02-09T15:21:55Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationRech, H. L. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21942-
dc.descriptionRECH, Hildemar Luiz. Slavoj Zizek: sujeito, saber científico e do inconsciente e ato educativo. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 1, n. 1, p. 193-210, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.description.abstractIn the core of the lacanian approach of Zizek, the subject of unconscious enunciation is prevalent regarding to the subject of enunciate, which makes the own subject divided. Taking into account the unconscious formations, even if the subject is an effect of language in them, the own subject embraced also an uncomfortable and thorny relationship with the significant unconscious linguistic network. Otherwise, the Hegelian subject is also not auto-identified and transparent in his consciousness, since it includes a non-identity component. As regards the binomial combining, unconscious knowledge and scientific knowledge, the first of them makes appear holes, faults and gaps which call into questioning the consistency/totality of modern science, pointing to the implicit non-totality and negativity in all kind of knowledge. Finally, social emancipation implies a political and educational action, aiming to overcome the general coordinates of the “status quo”.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.subjectSaber inconscientept_BR
dc.subjectConhecimento científicopt_BR
dc.subjectAto educativopt_BR
dc.titleSlavoj Zizek: sujeito, saber científico e do inconsciente e ato educativopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo cerne do enfoque lacaniano de Zizek, o sujeito da enunciação inconsciente tem prevalência sobre o sujeito do enunciado, tornando o sujeito cindido. Embora desde as formações inconscientes, o sujeito é um efeito da linguagem, ele ademais comporta uma relação espinhosa com toda a cadeia de significantes. De modo semelhante, o sujeito hegeliano também não é auto-identificado e transparente em termos de sua consciência, visto que inclui um elemento de não-identidade. Quanto ao binômio saber inconsciente e conhecimento científico, o primeiro faz emergir falhas e furos que põe em xeque a consistência/totalidade da ciência moderna, apontando para o não-todo e a negatividade implícita em todo o saber. Por fim, a emancipação social implica o ato político e educativo de superação das coordenadas gerais do “status quo”.pt_BR
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