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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSoares, Maria Elias-
dc.contributor.authorPereira, Rogéria Costa-
dc.date.accessioned2017-02-02T16:37:01Z-
dc.date.available2017-02-02T16:37:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPereira, R. C.; Soares, M. E. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21889-
dc.descriptionPEREIRA, Rogéria Costa. Estratégias de reformulação da estrutura silábica complexa na interlíngua de aprendizes brasileiros do alemão como língua estrangeira. 2016. 203f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua Alemã - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLíngua inglesa - Estudo e ensino - Falantes estrangeirospt_BR
dc.subjectLíngua Alemã - Sistema Escrito e Fonologiapt_BR
dc.subjectSyllabic FL constituentspt_BR
dc.subjectInterlanguagept_BR
dc.titleEstratégias de reformulação da estrutura silábica complexa na interlíngua de aprendizes brasileiros do alemão como língua estrangeirapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa objetivou investigar as estratégias de reformulação de constituintes silábicos complexos na interlíngua de brasileiros aprendizes do Alemão como Língua Estrangeira (ALE). Nossa hipótese básica prevê que estes aprendizes possuem dificuldades na produção de ataques iniciais e codas finais do ALE, desenvolvendo diferentes estratégias para acomodar estas estruturas ao molde silábico do PB. Pressupondo a estrutura da sílaba em constituintes (SELKIRK, 1987), comparamos as fonotáticas do alemão e do PB, constatando que o alemão aceita constituintes silábicos complexos com até quatro consoantes (HALL, 1992a, 1992b, 2000; RAMERS e VATER, 1995; WIESE 1996 e YU 1992a, 1992b); e que o PB apresenta mais restrições e uma estrutura menos complexa, com ataques constituídos por até dois segmentos e por codas simples (BISOL 1999, MATEUS e d’ANDRADE, 1998 e 2000). Neste contexto, a Interlíngua (SELINKER, 1972) se apresenta como conceito-chave, a qual entendemos como uma língua natural, sistemática e emergente de um processo complexo e dinâmico, que se desenvolve autonomamente por falantes não-nativos de uma LE em seu processo de aquisição/aprendizagem, objetiva a comunicação estratégica e sofre adaptações a partir da testagem de hipóteses acerca da LE e eventos de interação (CORDER, 1978; MUCKAY, 2012 e RUTHERFORD, 1984). Investigamos a IL de dezoito brasileiros adultos em três experimentos. Analisamos transversalmente cinco tipos de ataque e nove de coda, constituídos por até quatro consoantes, e elegemos como variáveis o nível de proficiência dos aprendizes, a mudança de estilo (LIN, 2001, 2003) e a marcação do constituinte (GREENBERG, 1966b; TROPF, 1987). Discutimos os resultados baseados no Modelo Ontogênico-Filogênico (MAJOR, 2001), em achados de pesquisas acerca da aquisição da estrutura silábica do Inglês por brasileiros, e do ALE por espanhóis (TROPF, 1987; TRUJILLO, 2001). Os resultados revelaram que a frequência de modificação de clusters apresenta correlação com os fatores tarefa e nível de proficiência: quanto mais formal a tarefa e avançado o aprendiz, menos modificações ocorrem. A influência da marcação silábica e dos universais linguísticos foi constatada para a cada, tipologicamente marcada, sendo mais frequentemente modificada que o ataque. Algumas hipóteses foram corroboradas somente para o ataque: houve uma maior frequência de modificações na estrutura mais longa que na curta; e as estruturas que violam o princípio de sonoridade foram mais frequentemente reformuladas que aquelas que o obedecem. Nestes casos, as diferenças percentuais na coda não são estatisticamente relevantes. Exploramos, ainda, a correlação dos mesmos fatores na seleção de três tipos de estratégia: o apagamento de segmentos, a vocalização da lateral e a epêntese por prótese, anaptixe e paragoge. Confirmamos que o nível de proficiência tem influência na seleção da estratégia de modificação, com a epêntese sendo mais selecionada por iniciantes que por intermediário-avançados. Na lista de palavras, foram produzidas mais epênteses que na lista de frases; o ataque é especialmente modificado através da epêntese por prótese, mostrando a coda maior correlação com a proficiência: iniciantes usam paragoge e intermediário-avançados o apagamento ou o paragoge.pt_BR
dc.title.enStrategies to reformulate the complex syllabic structure in the interlingua of Brazilian learners from German as a foreign languagept_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Teses defendidas na UFC

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