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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeite, Raimundo Hélio-
dc.contributor.authorJesuino, Filipe de Menezes-
dc.date.accessioned2017-02-02T14:18:10Z-
dc.date.available2017-02-02T14:18:10Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationJesuino, F. M.; Leite, R. H. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21881-
dc.descriptionJESUÍNO, Filipe de Menezes. A avaliação do desenvolvimento das competências interpessoais na formação do profissional de psicologia em cursos de psicologia de Fortaleza/CE. 2016. 315f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPsicólogos – competências interpessoaispt_BR
dc.subjectRelações humanaspt_BR
dc.subjectCursos de Psicologia – Fortaleza (CE) – Currículopt_BR
dc.subjectEvaluationpt_BR
dc.subjectCompetencespt_BR
dc.titleA avaliação do desenvolvimento das competências interpessoais na formação do profissional de psicologia em cursos de psicologia de Fortaleza/Cept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO tema da pesquisa foi a avaliação do ensino/aprendizagem das competências interpessoais na formação do psicólogo em cursos de graduação de Fortaleza/CE. A história da formação do profissional de Psicologia no Brasil se desenvolveu em paralelo com a própria consolidação do ofício em profissão. Com o tempo, aprofundou a transposição didática desde as práticas e incluiu as competências como objetivo de formação nos cursos de graduação por meio das diretrizes curriculares nacionais para cursos de graduação em Psicologia, ao lado dos tradicionais saberes e habilidades. Dentre elas, destacam-se as competências interpessoais tanto por serem imprescindíveis para a maioria das formas de atuação do psicólogo quanto porque elas produzem dificuldades educacionais, uma vez que contrariam os objetivos tradicionais e as formas clássicas de conduzir o ensino- aprendizagem. Soma-se a isso a imprecisão das definições de competência pelas teorias educacionais, o desgaste em seu uso produzido pelas perspectivas divergentes e a profunda carência de estudos acerca de como se deve avaliá-las, sobretudo no curso de Psicologia, em que são objetivo de formação central. Diante desse contexto, delimitou-se como objetivo geral: esclarecer a forma como professores de cursos de Psicologia da cidade de Fortaleza/CE avaliam o desenvolvimento das competências interpessoais dos estudantes de graduação em Psicologia no contexto da transposição didática das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de psicologia. Como objetivos específicos, pretendeu-se identificar as compreensões de competências interpessoais e avaliação que fundamentam o trabalho avaliativo dos professores, esclarecer as relações entre as formas de avaliação vividas no processo de ensino- aprendizagem nos cursos de graduação em Psicologia e as concepções educacionais vinculadas aos objetivos contemporâneos de formação e identificar respostas inovadoras e dificuldades vividas pelos docentes em suas práticas. A fundamentação teórica teve como cerne as produções de Philippe Perrenoud sobre avaliação, competências e pedagogia diferenciada, amparado pela epistemologia reflexiva de John Dewey e Donald Schön. O método escolhido foi a entrevista compreensiva com professores, admitindo a intencionalidade como critério de inclusão. Foram gravadas e transcritas dez entrevistas com professores psicólogos. Em seguida, as entrevistas foram interpretadas de acordo com o método hermenêutico-fenomenológico derivado da filosofia de Paul Ricoeur. Esse método exige uma compreensão inicial e mais espontânea seguida de uma explicação, fundamentada em uma teoria genética e/ou estrutural e concluída por meio de uma nova compreensão. Diante da falta de uma teoria educacional apropriada para a explicação do desenvolvimento das competências interpessoais, recorreu-se à Psicologia Analítica de Jung para complementar o suporte teórico. Os resultados foram organizados em sete eixos significativos relacionados às concepções e práticas avaliativas de competências interpessoais relatados pelos professores: avaliação, avaliação reguladora, competências, prática reflexiva, desenvolvimento formal das competências interpessoais, critérios para a avaliação reguladora, praticum e ensejo de experiências, desafios para a regulação e diferenciação das práticas e insatisfação com as práticas atuais. A análise permitiu compreender e demonstrar que os professores exercitam práticas bastante refinadas de avaliação reguladora em seu ofício. Tais práticas, todavia, se fundam sobretudo em concepções e metas traçadas de modo individual e informadas pelos saberes e competências de profissão. Há uma distância, pois, entre as práticas dos professores e o saber pedagógico, o que produz uma série de dificuldades como frustrações, cansaço, falta de oportunidades, inibição das práticas reguladoras e um sentimento de insatisfação com o trabalho coletivo da formação. Foi apresentada como resultado a possibilidade de que as ferramentas referidas pelos professores possam auxiliar em uma mudança do planejamento pedagógico e, ao mesmo tempo, receber da ciência da educação um contributo para seu exercício.pt_BR
dc.title.enEvaluation of interpersonal competencies development in the formation of psychology professionals in undergraduation courses in Fortaleza/Cept_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Teses defendidas na UFC

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