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dc.contributor.advisorPlantin, Rosemeire Selma Monteiro-
dc.contributor.authorLopes, Julianne Larens-
dc.date.accessioned2017-01-25T14:36:42Z-
dc.date.available2017-01-25T14:36:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLopes, J. L.; Plantin, R. S. M. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21784-
dc.descriptionLOPES, Julianne Larens. Colocações do português brasileiro: categorização, tipologia e construção de base de dados. 2016. 157f. - Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa – Brasilpt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa – Lexicografiapt_BR
dc.subjectDicionários eletrônicospt_BR
dc.subjectMacrostructure syntaxique collocationellept_BR
dc.subjectMicrostructure collocationellept_BR
dc.titleColocações do português brasileiro: tipologia, categorização e construção de uma base de dadospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem por fito maior a construção de uma base de dados de colocações do português brasileiro. Sustentado pela catedral teórica da Fraseologia, a qual se ocupa do estudo das combinações polilexicais de uma língua natural cristalizadas pela tradição cultural e memorizadas em bloco pelos falantes dessa língua sem que necessariamente lhes sejam aplicadas regras de valores gerais, elegemos para reflexão especificamente aquelas unidades fraseológicas que se comportam como o que o linguista britânico Firth (1957) chamou de colocação (collocations), categoria fraseológica que trata, em última instância, de coocorrências léxico-sintáticas habituais, cuja associação se dá arbitrária e idiossincraticamente. Desse objetivo maior, surgem inquietações de várias ordens. Entre os desdobramentos mais imediatos, concentramo-nos, de uma parte, naquele respeitante à tipologia sintática consolidada na literatura especializada (notadamente Mel’čuk (1995), Tutin e Grossmann (2002), Corpas Pastor, Koike (2001); do lado de cá do atlântico, Fulgêncio (1998), Tagnin (1989; 2005; 2011), Araújo Vale (2001)), que culminou em nossa proposta de organização sintática macroestrutural das CPB em simples, superposta e complexa. Sustentamos que os elementos colocacionais não se apresentam homogeneamente a ponto de receberem o mesmo tratamento teórico-descritivo em termos estruturais, posicionamento construído a partir do confronto entre as ocorrências coletadas. De outra parte, as ocorrências sinalizavam particularidades composicionais de ordem sintático-semântico-discursiva as quais organizamos em termos de 19 propriedades microestruturais das CPB. O retorno à definição do fenômeno se nos apresentou como imperativo, consequência da fisiologia das ocorrências entendidas aqui como colocações, de modo que, ao alargar o horizonte de escopo do fenômeno colocacional no plano da expressão, redefinimos seu plano conceitual, ponto axial donde se deriva a unidade da classe. Como resultado desse trabalho teórico-descritivo, inauguramos a base de dados das colocações do português do Brasil.pt_BR
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