Estudo sobre as gônadas da lagosta Panulirus laevicauda (Latr.)

Alves, Maria Ivone Mota; Tome, Geraldo de Sousa

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Alves, Maria Ivone Mota	-
dc.contributor.author	Tome, Geraldo de Sousa	-
dc.date.accessioned	2012-03-01T18:17:20Z	-
dc.date.available	2012-03-01T18:17:20Z	-
dc.date.issued	1966	-
dc.identifier.citation	ALVES, Maria Ivone Mota.; TOME, Geraldo de Sousa. Estudo sobre as gônadas da lagosta Panulirus laevicauda (Latr.). Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 06, n.1, p. 1-9, jun. 1966.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2172	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Arquivos de Ciências do Mar	pt_BR
dc.subject	Lagosta	pt_BR
dc.title	Estudo sobre as gônadas da lagosta Panulirus laevicauda (Latr.)	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Não nos consta existir, na literatura especializada, nenhuma observação referente às características morfológicas e histológicas das gônadas da lagosta Panulirus laevicauda (Latr.). No presente estudo tentaremos fornecer algumas informações sobre aquelas características, dando ênfase especial ao conhecimento dos diversos estádios de desenvolvimento maturativo, correlacionando os aspectos macroscópicos com as estruturas microscópicas. Trabalhamos com 156 indivíduos, compreendendo 63 machos e 93 fêmeas, todos capturados em frente ao município de Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil. De cada indivíduo medimos o comprimento total e, a seguir, procedemos a retirada das gônadas, que foram imediatamente postas a fixar. O líquido de Bouin-picro-formol foiusado na fixação dos testículos e, para os ovários, usamos formol em solução de 10 % em água do mar. Como comprimento total consideramos a distância entre o entalhe formado pelos espinhos rostrais e a extremidade posterior do télson, tomada no plano de simetria e sobre a parte dorsal do corpo, com a lagosta estendida sobre uma superfície plana. Para as preparações histológicas retiramos fragmentos da parte mediana de cada gônada e fizemos inclusões em parafina. Estas foram submetidas a cortes microtómicos de 7 micra de espessura. Nas colorações usamos o método da hematoxilina de Delafield e a eosina a 1%.	pt_BR
Aparece nas coleções:	LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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1966_art_mimalves.pdf		1,87 MB	Adobe PDF	Visualizar/Abrir

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