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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaiva, Eliana Sales-
dc.contributor.authorRodrigues, Elizabeth Almeida-
dc.date.accessioned2016-11-10T11:24:52Z-
dc.date.available2016-11-10T11:24:52Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Elizabeth Almeida; PAIVA, Eliana Sales. A impossibilidade da ação absoluta na peça sartriana o diabo e o bom Deus. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2. 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-10.pt_BR
dc.identifier.issn2177-7624-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20958-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxos.pt_BR
dc.subjectAçãopt_BR
dc.subjectAbsolutopt_BR
dc.subjectSartrept_BR
dc.subjectLe Diable et le bon Dieupt_BR
dc.titleA impossibilidade da ação absoluta na peça sartriana o diabo e o bom Deuspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa peça “O Diabo e o bom Deus” (Le Diable et le bon Dieu) escrita no período de pós-guerra, em 1951, o escritor e filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) coloca, por intermédio de seu método fenomenológico existencial, as ações do homem em xeque por meio de seu protagonista o revolucionário Goetz, e conseqüentemente de seus fracassos e descobertas referente ao sentido de sua própria ação que sempre lhe escapa. Goetz primeiro opta agir pelo Mal e depois pelo Bem; embora em ambos os casos o que ele realmente queira é um meio de se diferenciar dos outros homens por meio de suas ações, as quais deseja, que sejam plenas de sentido. Mas será que há realmente um Mal e um Bem pleno em sentido ao qual se possa agir absolutamente? Ou será que o Mal e o Bem estão tão intrinsecamente ligados a ponto de não se saber onde começa um e termina o outro? Ou será ainda, que as ações são apenas as humanas e apenas para o homem é que elas contam? Utilizando-se das figuras de Deus e do Diabo, e os sentidos aparentemente plenos de Bem e Mal, Sartre conclui, assim como seu protagonista, que só o homem existe. Então, sob estas perspectivas, as tentativas do homem de agir sob um sentindo absoluto de Bem ou Mal, não passam de má-fé, pois ele não aceita as responsabilidades de seus atos e escolhas, preferindo enganar si mesmo. A intenção deste artigo é expor justamente essa impossibilidade do homem agir sob uma ação com sentido absoluto, pois ele próprio não é essa plenitude ao qual pretende alcançar e se encerrar, ele estar por se fazer e o é mediante suas escolhas.pt_BR
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