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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/20927
Tipo: | Artigo de Evento |
Título: | A perspectiva da vita activa em face da tradição filosófica em Hannah Arendt |
Autor(es): | Dias, Lucas Barreto |
Orientador: | Aguiar, Odílio Alves |
Palavras-chave: | Hannah Arendt;Vita activa;Tradição filosófica |
Data do documento: | 2011 |
Instituição/Editor/Publicador: | 2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxos |
Citação: | DIAS, Lucas Barreto. A perspectiva da vita activa em face da tradição filosófica em Hannah Arendt. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2., 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-13. |
Resumo: | Ao designar seu pensamento ao que constitui a vita activa, Hannah Arendt empreende uma análise de como as civilizações clássicas – grega e romana – compreendiam-na e a empregavam em sua vida cotidiana. Além disso, Arendt parte, sobretudo, de como a tradição filosófica punha as atividades humanas em face de seus raciocínios de caráter metafísico. As maiores autoridades citadas por Arendt são, de um lado, Aristóteles e Platão – da tradição grega – e, de outro, Agostinho e Tomás de Aquino – do viés cristão medieval. Nossa pesquisa, dado seu foco, basear-se-á principalmente no primeiro capítulo da obra A condição humana, posto que será este o local no qual Arendt mostrará a primazia dada pela tradição à vita contemplativa, isto é, à theoria em detrimento do prattein. Embora haja obras memoráveis dentre estes autores no que se refere à filosofia política, Arendt compreende que todas têm apenas caráter provisório no que se refere ao bios politikos: tais só existem a fim de garantir as condições ideais para a contemplação; a meta final não é a cidade, mas aquilo que a cidade pode proporcionar se implantado o melhor regime. É nesse sentido que se torna visível o motivo pelo qual o filósofo e a pólis se distanciaram, o que leva à noção de eterno e imortal que Arendt usa como exemplo para ilustrar tal cisão. Nossa proposta, portanto, dirige-se a uma compreensão de como se constituía o entendimento da tradição acerca da vita activa frente à determinada ordem hierárquica, de modo a elucidar a contribuição arendtiana sobre este assunto. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20927 |
ISSN: | 2177-7624 |
Aparece nas coleções: | CH - Eventos |
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