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dc.contributor.advisorAguiar, Odílio Alves-
dc.contributor.authorDias, Lucas Barreto-
dc.date.accessioned2016-11-09T14:54:59Z-
dc.date.available2016-11-09T14:54:59Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationDIAS, Lucas Barreto. A perspectiva da vita activa em face da tradição filosófica em Hannah Arendt. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2., 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-13.pt_BR
dc.identifier.issn2177-7624-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20927-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxospt_BR
dc.subjectHannah Arendtpt_BR
dc.subjectVita activapt_BR
dc.subjectTradição filosóficapt_BR
dc.titleA perspectiva da vita activa em face da tradição filosófica em Hannah Arendtpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAo designar seu pensamento ao que constitui a vita activa, Hannah Arendt empreende uma análise de como as civilizações clássicas – grega e romana – compreendiam-na e a empregavam em sua vida cotidiana. Além disso, Arendt parte, sobretudo, de como a tradição filosófica punha as atividades humanas em face de seus raciocínios de caráter metafísico. As maiores autoridades citadas por Arendt são, de um lado, Aristóteles e Platão – da tradição grega – e, de outro, Agostinho e Tomás de Aquino – do viés cristão medieval. Nossa pesquisa, dado seu foco, basear-se-á principalmente no primeiro capítulo da obra A condição humana, posto que será este o local no qual Arendt mostrará a primazia dada pela tradição à vita contemplativa, isto é, à theoria em detrimento do prattein. Embora haja obras memoráveis dentre estes autores no que se refere à filosofia política, Arendt compreende que todas têm apenas caráter provisório no que se refere ao bios politikos: tais só existem a fim de garantir as condições ideais para a contemplação; a meta final não é a cidade, mas aquilo que a cidade pode proporcionar se implantado o melhor regime. É nesse sentido que se torna visível o motivo pelo qual o filósofo e a pólis se distanciaram, o que leva à noção de eterno e imortal que Arendt usa como exemplo para ilustrar tal cisão. Nossa proposta, portanto, dirige-se a uma compreensão de como se constituía o entendimento da tradição acerca da vita activa frente à determinada ordem hierárquica, de modo a elucidar a contribuição arendtiana sobre este assunto.pt_BR
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