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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/1995
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Maria Inês Mendonça de | - |
dc.date.accessioned | 2012-02-06T16:47:35Z | - |
dc.date.available | 2012-02-06T16:47:35Z | - |
dc.date.issued | 1971 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Maria Inês Mendonça de. Contribuição ao estudo da Malacofauna intertidal de recifes de arenito no Nordeste brasileiro. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 11, n.2, p. 83-86, dez. 1971. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1995 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Arquivos de Ciências do Mar | pt_BR |
dc.subject | Biocologia - Brasil - Nordeste | pt_BR |
dc.title | Contribuição ao estudo da Malacofauna intertidal de recifes de arenito no Nordeste brasileiro | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A ocorrência de recifes de arenito, tipo franja, é bastante abundante em todo o litoral do nordeste brasileiro. Tais recifes têm sido estudados, no seu aspecto geológico, sendo raras as investigações sobre sua bio-ecologia. Como o litoral do Rio Grande do Norte representa um setor avançado da costa sul americana, logo ao sul da flexão que ela sofre no Cabo do Calcanhar, e por situar-se ao sul da bifurcação da corrente sul-equatorial, consideramos interessante o estudo bio-ecológico de um dos seus recifes de arenito, fazendo comparações com outras áreas brasileiras, onde trabalhos semelhantes foram realizados Matthews (1926); Furtado-Ogawa (1970). Em Natal - Estado do Rio Grande do Borte (latitude 05°46'S - longitude 35°12'W) um recife de arenito é encontrado à margem direita da barra do Rio Potengi - chamado de recife de Natal por Branner (1904). Trata-se de um espraiado bastante plano, com suave inclinação para o mar. É separado da costa por uma faixa de areia, de aproximadamente 230 metros de largura, descoberta durante a maré baixa. Tem cerca de 2.000 metros de comprimento, é paralelo à costa, variando sua largura de 4 a 32 metros; apresenta inúmeras poças de maré, de pequena profundidade. A face externa é protegida da arrebentação por grandes blocos tombados, ligeiramente inclinados para o mar, tendo suas bases erodidas. Detalhes sobre sua geologia devem ser procurados no trabalho de Branner (1904). As poças, fendas e ranhuras, nele formadas, permitem o estabelecimento de um bom número de invertebrados marinhos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas |
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