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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/18517
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Abreu, Ítalo Eugênio | - |
dc.contributor.author | Solon, Francisco Roberto Neves | - |
dc.date.accessioned | 2016-07-20T16:40:15Z | - |
dc.date.available | 2016-07-20T16:40:15Z | - |
dc.date.issued | 2016-01 | - |
dc.identifier.citation | ABREU, Í. E. ; SOLON, F. R. N. Pustulose subcórnea refratária ao uso da dapsona : relato de caso. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 56, n. 1, p. 60-63, jan./jun. 2016. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2447-6595 On line | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18517 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Medicina da UFC | pt_BR |
dc.subject | Dermatoses | pt_BR |
dc.subject | Vesículas | pt_BR |
dc.subject | Prednisona | pt_BR |
dc.title | Pustulose subcórnea refratária ao uso da dapsona: relato de caso | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | RESUMO JUSTIFICATIVA: Pustulose subcórnea de Sneddon-Wilkinson ou doença de Sneddon-Wilkinson (DSW) é uma dermatose neutrofílica, geralmente benigna, podendo ou não ser associada a neoplasias, acometendo comumente mulheres entre 40 e 50 anos. De etiopatogenia desconhecida, apresenta vesículas pustulosas e pequenas, com conteúdo purulento na região inferior e límpido na superior. OBJETIVO: Apresentar caso clínico de paciente com pustulose subcórnea, que não apresentou boa resposta inicialmente à droga de primeira escolha, dapsona. RELATO DE CASO: Paciente branca, 73 anos, feminino, apresentando placas eritêmato-descamativas disseminadas no abdômen, membro inferior e dorso, sem o acometimento de mucosas. O primeiro diagnóstico foi eritrodermia esfoliativa, com remissão após 3 semanas com uso de predinisona 1 mg/kg, voltando depois a apresentar lesões pustulosas superficiais e dispostas em padrões anulares e serpiginosos distribuídas em todo tegumento. O exame histopatológico, de resultado inconclusivo, levou à segunda hipótese: psoríase pustulosa em foco, sendo então iniciada a dapsona 200 mg. O quadro evoluiu sem melhora e apresentando anemia, podendo esta ser efeito adverso da medicação, visto que não apresentava tal quadro anteriormente. Decidiu-se, então, pela suspensão da dapsona e iniciou-se prednisona, após a qual apresentou melhora parcial do quadro dermatológico e hematológico. O exame anatomopatológico levou a duas possibilidades: pênfigo IgA ou postulose subcórnea. Após o exame imunofluorescência direta confirmou-se diagnóstico para a última, ensejando o reinício da dapsona combinada com a prednisona. O uso da dapsona foi mantida por 1 ano, na dose de 50 mg/dia, resultando no controle do quadro dermatológico, sem recrudescimento da anemia. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DMC - Artigos publicados em revistas científicas |
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