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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/18118
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Farias, Tássio Ricelly Pinto de | - |
dc.contributor.author | Costa, Jean Henrique | - |
dc.date.accessioned | 2016-07-04T10:19:15Z | - |
dc.date.available | 2016-07-04T10:19:15Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | FARIAS, Tássio Ricelly Pinto de; COSTA, Jean Henrique. Andread Jó e a nova produção independente em Fortaleza-CE: reflexões sobre a indústria fonográfica em tempos de ciberespaço. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 46, n. 2, p. 225-263, jul./dez. 2015. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2318-4620 | - |
dc.identifier.issn | 0041-8862 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18118 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Ciências Sociais | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Indústria cultural | pt_BR |
dc.subject | Indústria fonográfica | pt_BR |
dc.subject | Midiatização | pt_BR |
dc.subject | Ciberespaço | pt_BR |
dc.title | Andread Jó e a nova produção independente em Fortaleza-CE: reflexões sobre a indústria fonográfica em tempos de ciberespaço | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Pensar sobre a indústria cultural hoje é partir de uma inversão metodológica que reconfigurou o acesso aos bens culturais. Diga-se de passagem: se antes existiam "mídias de massa", hoje imperam "massas de mídias". Negligenciar tal mudança estrutural pode pôr em risco qualquer escrito que se proponha a repensar o vigor do conceito de indústria cultural. Como disseram Albornoz e Gallego (2011, p. 104), “o emprego de ferramentas online está na ordem do dia”. Assim, a desmaterialização da cultura e o surgimento de plataformas virtuais de distribuição em rede (gratuitas ou não) dos bens simbólicos, constituem os novos desafios para se (re)pensar a atual dinâmica de produção-distribuição-consumo da indústria cultural e, inserida nela, consequentemente, a indústria fonográfica. Para além de seu prelúdio histórico, hoje devemos considerá-la como uma indústria cultural de base local-global, dialeticamente produzida por aparelhos diversos de reprodução simbólica das sociedades contemporâneas. Indústrias culturais, no plural, expressam o novo tempo de midiatização e ciberespaço. De cima para baixo, de baixo para cima, vertical e transversalmente a produção cultural vem se forjando, fortalecendo, reinventando e impondo formas plurais e heterogêneas de disputa por legitimidade cultural e econômica. Essa tão mencionada indústria cultural pode ser entendida, de forma genérica, como a logística administrativa do mundo capitalista sendo aplicada aos bens culturais, de modo a torná-los mercadorias, produtos culturais. Embora o presente ensaio atribua maior atenção à produção musical independente – enxergando-a como possível saída para a heteronomia antes exercida hegemonicamente pelas majors do entretenimento –, isso não significa que, automaticamente, tenha-se uma visão "romântica" das novas realidades estruturais do mercado musical. Este permanece, em si, indústria cultural... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCSO - Artigos publicados em revistas científicas |
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