Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17587
Tipo: Artigo de Periódico
Título : Quando o que não cessa de se escrever cessa de não se escrever
Autor : Didier-Weill, Alain
Palabras clave : Trauma;Significante;Real;Silêncio;Fala
Fecha de publicación : 2012
Editorial : Revista de Psicologia
Citación : DIDIER-WEILL, Alain. Quando o que não cessa de se escrever cessa de não se escrever. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 3, n. 2, p. 9-14, jul./dez. 2012.
Resumen en portugués brasileño: Nessa conferência, o autor dá o seu testemunho do modo como se apresentou para ele uma das suas importantes contribuições à psicanálise contemporânea, o conceito de significante “siderante” e de como se deu a sua interlocução com Jacques Lacan a respeito da dimensão originária do simbólico e suas consequência para pensar o modo como o sujeito poderia reagir ao trauma a que é submetido em seu encontro com aquilo que “não cessa de se escrever”, o real. A partir dos desdobramentos de seu depoimento, argumenta que tal experiência traumática é estrutural. Ou seja, que ela nos mostra que “o que não cessa de não se escrever”, para além de qualquer cultura, é da ordem da experiência universal. Indaga, no entanto, o que seria necessário para que o sujeito saísse desse trauma, sendo tal pergunta fundamental para o desenlace de qualquer tratamento psicanalítico. Conclui que para que isso ocorra se faz necessário a ocorrência da de-sideração, que consistiria em encontrar o significante S1 através do qual “Isso cessa de não se escrever”.
Abstract: At this conference, the author gives his testimony of how he introduced himself to one of its important contributions to contemporary psychoanalysis, the concept of significant “siderante” and how was his interlecution with Jacques Lacan about the original dimension of the symbolic and its consequence to think how the subject would react to the trauma he are subjected in their encounter with what “does not cease to write,” the real. From the unfolding of his testimony, the author argues that this traumatic experience is structural. That is, this experience shows us that “what never ceases to not write” beyond any culture, is of the order of universal experience. He questions, however, what would be required to leave the subject of trauma, such a fundamental question to the outcome of any psychoanalytic treatment. He concludes that for this it is necessary the occurrence of de-sideration, which consists in finding the significant S1 whereby “That does not cease to write.”
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17587
ISSN : 2179-1740(online)
0102-1222(impresso)
Derechos de acceso: Acesso Aberto
Aparece en las colecciones: DPSI - Artigos publicados em revistas científicas

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
2012_art_adidier-weill.pdf511,11 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.