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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17269
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Antônio Nobre e o simbolismo |
Autor(es): | Azevedo, Rafael Sânzio de |
Palavras-chave: | Simbolismo;Antonio Nobre;Artes poéticas |
Data do documento: | 1982 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista de Letras |
Citação: | Azevedo, R. S. (1982) |
Resumo: | Ao inaugurar oficialmente o Simbolismo português, com os seus Oaristos, em 1890, Eugênio de Castro, depois de condenar os lugares-comuns da poesia do tempo, fazia questão de proclamar: "Este livro é o primeiro que em Portugal aparece defendendo a liberdade do Ritmo contra os dogmáticos e estultos decretos dos velhos prosodistas", e observava: As Artes Poéticas ensinam a fazer o alexandrino com cesura imutável na sexta sílaba. Desprezando a regra, o Poeta exíbe alexandrinos de cesura deslocada e alguns outros sem cesura. Tal fizeram em França, Francis Vielé-Grlffin e Jean Moréns.l O poeta citou apenas os predecessores franceses, mas o certo é que no primeiro semestre de 1889 já se travara em Coimbra uma polêmica entre duas revistas literárias, Os Insubmissos e Bohemia Nova, a propósito dos alexandrinos do "Madrigal Nocturno", de Francisco Bastos, estampado na primeira, versos que apresentavam ictos nas sílabas 4.ª e 8ª .2 |
Descrição: | AZEVEDO, Rafael Sânzio de. Antônio Nobre e o simbolismo. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 4/5, n. 2/1, p. 97-120, jul./dez. 1981, jan./jun. 1982. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17269 |
ISSN: | 0101-8051 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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