Dados biométricos de crustáceos decápodos marinhos do Nordeste brasileiro

Ogawa, Edna Furtado; Menezes, Mariana Ferreira de

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/1709

Registro completo de metadados

Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Ogawa, Edna Furtado	-
dc.contributor.author	Menezes, Mariana Ferreira de	-
dc.date.accessioned	2012-02-01T03:02:31Z	-
dc.date.available	2012-02-01T03:02:31Z	-
dc.date.issued	1972	-
dc.identifier.citation	OGAWA, Edna Furtado; MENEZES, Mariana Ferreira de. Dados biométricos de crustáceos decápodos marinhos do Nordeste brasileiro /Edna Furtado Ogawa; Mariana Ferreira de Menezes. Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 12, n.1, p. 85-86, jun. 1972.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1709	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Arquivos de Ciências do Mar	pt_BR
dc.subject	Decápode (Crustáceo) - Brasil - Nordeste	pt_BR
dc.title	Dados biométricos de crustáceos decápodos marinhos do Nordeste brasileiro	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Durante nossas investigações sobre invertebrados, nas formações rochosas da zona intertidal da Praia de Meireles (Fortaleza - Ceará - Brasil), nos anos de 1966 a 1970, foram coletadas as seguintes espécies de crustáceos decápodos: Peirolistftes armatus (Gibbes, 1850); Pachycheles haige Rodrigues da Costa, 1960; Panopeus fierbstii H. Milne Bdwards, 1834; Panopeus occidentalis (Saussure, 1857); Eurypanopeus abbreviatus (Stímpson, 1860); Pachygrapsus transversas iGibbes, 1850) e Pachygrapsus gracilis (Saussure, 1858). No laboratório procedeu-se a medição de todos os exemplares, o comprimento foi considerado como a distância entre a parte anterior da fronte e a margem posterior da carapaça, na linha mediana; e a largura, a maior largura da carapaça. Os comprimentos e larguras mínimos, máximos e médios, para cada espécie e por sexos, são encontrados, bem como os números de indivíduos amostrados. Na confecção dos cálculos, os dados de comprimento da carapaça foram agrupados em classes de 1,0 mm de intervalo, distribuídos por sexos. Os coeficientes de correlação do comprimento sobre a largura da carapaça, nas diversas espécies estudadas, não mostraram diferença significativa entre os sexos, e por isso, foram os mesmos calculados para ambos os sexos.	pt_BR
Aparece nas coleções:	LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:

Arquivo	Descrição	Tamanho	Formato
1972_art_efogawa.pdf		294,16 kB	Adobe PDF	Visualizar/Abrir

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas