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dc.contributor.authorPaiva, Melquíades Pinto-
dc.date.accessioned2012-01-30T14:19:23Z-
dc.date.available2012-01-30T14:19:23Z-
dc.date.issued1973-
dc.identifier.citationPAIVA, Melquíades Pinto. Estudo sobre a pesca de lagostas no Ceará, durante o ano de 1972. Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 13, n.1, p. 65-67,1973.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1682-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivos de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectLagosta - Pesca - Cearápt_BR
dc.titleEstudo sobre a pesca de lagostas no Ceará, durante o ano de 1972pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde o ano de 1955 , quando se iniciou a exploração lagosteira ao longo da costa nordestina do Brasil, o Estado do Ceará ocupa a principal posição nacional, no que diz respeito à produção e exportação de lagostas. Durante o ano de 1972, através do porto de Fortaleza, foram exportadas 1.954 toneladas métricas de caudas congeladas de lagostas, que corresponderam a 74,3% da exportação brasileira deste produto. A composição da exportação cearense de caudas congeladas de lagostas, por tipos de exportação e no ano de 1972, evidencia o predomínio do tipo 2- 4 onças, que representou o total de 37,9% das caixas exportadas, havendo participação decrescente dos demais tipos. No presente trabalho estudamos alguns aspectos da pesca de lagostas no Estado do Ceará, durante o ano de 1972. As espécies Panulirus argus (Latreille) e Panulirus laevicauda (Latreille), as únicas que são exploradas comercialmente em toda a região nordeste do Brasil, são consideradas em conjunto.pt_BR
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