Estudo sobre a composição do plâncton, no estuário do Rio Jaguaribe (Ceará - Brasil)

Fonseca, Verônica Gomes da; Klein, Vera Lucia Mota

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Fonseca, Verônica Gomes da	-
dc.contributor.author	Klein, Vera Lucia Mota	-
dc.date.accessioned	2012-01-25T18:58:22Z	-
dc.date.available	2012-01-25T18:58:22Z	-
dc.date.issued	1976	-
dc.identifier.citation	FONSECA, Verônica Gomes da.; KLEIN, Vera Lucia Mota. Estudo sobre a composição do plâncton, no estuário do Rio Jaguaribe (Ceará - Brasil). Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 16, n.1, p. 1-8, jun. 1976.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1612	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Arquivos de Ciências do Mar	pt_BR
dc.subject	Marine - Zooplankton - Ceará	pt_BR
dc.title	Estudo sobre a composição do plâncton, no estuário do Rio Jaguaribe (Ceará - Brasil)	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Os rios do nordeste brasileiro são influenciados pelo regime pluvial. Ocupam leitos estreitos e suas cheias são rápidas e violentas, com grande quantidade de material em suspensão; no estio ficam secos, reduzidos a séries de poços, que abrigam a vida aquática (Paiva, 1963). Das bacias fluviais do Estado do Ceará (Brasil), a mais extensa e importante é a do Rio Jaguaribe, ocupando cerca de 80.000 km2 e totalmente incluída em território cearense (Pompeu Sobrinho, 1962) . O Rio Jaguaribe é alimentado por chuvas irregulares; seu regime de vazão é variável, permanecendo seco grande parte do ano; suas descargas máximas são observadas no período chuvoso (janeiro-julho); durante a estiagem (agosto-dezembro), a influência das marés impede que ele sofra um "corte" no seu curso inferior. Este estudo está baseado em 71 amostras de plancton estuarino do Rio Jaguaribe, coletadas durante a preamar e baixa-mar, no período de julho/74 a junho/75 , em toda extensão do estuário. As estações de coleta foram as seguintes: I - Porto de Aracati, que é considerado como a zona de maior poluição da área em estudo, estando situado a 18 km da foz; II - Ruínas, distando 11 km da foz; III - Canal Grande, localizado a 4 km da foz; IV - Barra, que é a foz propriamente dita. As amostras foram coletadas com a rede padrão de plancton, através de arraste horizontal, no tempo mínimo de cinco minutos.	pt_BR
Aparece nas coleções:	LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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