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dc.contributor.authorMuniz, Cellina Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-04-01T23:45:07Z-
dc.date.available2016-04-01T23:45:07Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMUNIZ, Cellina Rodrigues. Ethos e posicionamentos em fanzines: relações entre poder e discurso. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 32, v.1, n.59, p. 132-141, 2010.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16006-
dc.description.abstractIn this article, I present some considerations on power and discourse from the case of fanzines. The fanzines produced handmade and distributed predominately outside of the professional circuits of writing and publishing market, fall within a discursive tradition whose ethé and discursive positions usually are on the opposite of those legitimized by the official culture (as the Christian, for example). My goal here is to show some examples of zines that break with this discursive tradition and to illustrate the wandering and multiplicity that are beyond its suppart and its semiotics constitution, thus reaffirming the relational condition, local and productive of the articulation between power and speech.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFanzinept_BR
dc.subjectEthospt_BR
dc.subjectPosicionamentopt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.titleEthos e posicionamentos em fanzines: relações entre poder e discursopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo, apresento algumas considerações sobre poder e discurso a partir do caso dos fanzines. Os fanzines, produzidos artesanalmente e difundidos tradicionalmente "às margens" dos circuitos profissionais de escrita e do mercado editorial, inscrevem-se numa tradição discursiva cujos ethé e posicionamentos discursivos, geralmente, estão na contramão daqueles legitimados pela cultura oficial (como a cristã, por exemplo). Meu objetivo, aqui, é mostrar alguns exemplos de fanzines que rompem com essa tradição discursiva e ilustrar a errância e a multiplicidade que estão para além de seu suporte e de sua constituição semiótica, reafirmando assim a condição relacional, local e produtiva da articulação entre poder e discurso.pt_BR
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