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dc.contributor.authorSouza, Aline Maria Freitas de-
dc.date.accessioned2015-12-16T16:29:51Z-
dc.date.available2015-12-16T16:29:51Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSOUZA, Aline Maria Freitas de. O processo de enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes na atenção primária em saúde: uma avaliação em profundidade. 2013. 247f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Avaliação de Políticas Públicas, Fortaleza (CE), 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14550-
dc.description.abstractIn this study we sought to understand the coping process to violence against children and adolescents in primary health care. It is an evaluation research with a trend towards in-depth evaluation. Initially presented an analysis of reported cases of domestic violence in health services in Fortaleza, in the period 2008-2013, in relation to sex, race, education, type of violence, through aggression, place of occurrence and likely aggressor. Then the cases were analyzed SER V, denser region and one of the lowest HDI of Fortaleza. The research was quantitative and qualitative approach and a critical and reflective analysis from technology used and documentary research, participant observation, focus group and in-depth interviews with professionals and family members of the committee. It was found that professionals and family members use the notification as a punitive act, not as breaking the chain of violence, as suggested by the official discourse of morbidity and mortality reduction policy due to violence. In the view of family, violence is associated with prejudice, lack of policies that assist children with substance abuse and the lack of access to quality public services. There was a significant lack of knowledge between work and family as well as the bodies of the safety net victims of violence. The Prevention Commission to Abuse in primary care proved to be a forum for discussion on the rights and duties of children and adolescents, but the institutions of the safety net the victim of violence can’t give an answer to the most complex cases. The tutelary Council estimates that the discontinuity of protection policies for children and adolescents and political interference hamper the autonomy of professionals regarding the approach and referral of cases.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectPolíticas Públicas de Saúdept_BR
dc.subjectSaúde da famíliapt_BR
dc.subjectCrianças e violênciapt_BR
dc.subjectAdolescentes e violênciapt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectChildren and adolescentspt_BR
dc.titleO processo de enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes na atenção primária em saúde: uma avaliação em profundidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste estudo buscou-se compreender o processo de enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes na atenção primária em saúde. Trata-se de uma pesquisa avaliativa com tendência a uma avaliação em profundidade. Inicialmente apresentou-se uma análise dos casos notificados de violência doméstica nos serviços de saúde em Fortaleza, no período de 2008 a 2013, em relação ao sexo, raça, escolaridade, tipo de violência, meio de agressão, local de ocorrência e provável agressor. Em seguida foram analisados os casos da SER V, região mais densa e um dos mais baixos IDH de Fortaleza. A pesquisa teve abordagem quanti-qualitativa e uma análise crítico-reflexiva a partir de técnicas utilizadas como pesquisa documental, observação participante, grupo focal e entrevistas em profundidade com os profissionais e familiares da referida comissão. Verificou-se que os profissionais e familiares utilizam a notificação como um ato punitivo, não como quebra da cadeia de violência, como sugere o discurso oficial da política de redução de morbimortalidade por acidentes e violência. Na visão dos familiares, a violência está associada ao preconceito, a falta de políticas que assistam as crianças com dependência química e a falta de acesso aos serviços públicos de qualidade. Houve um desconhecimento significativo entre profissionais e familiares bem como sobre os órgãos da rede de proteção as vítimas de violência. A Comissão de Prevenção aos Maus-Tratos na atenção primária mostrou ser um espaço de discussão sobre os direitos e deveres de crianças e adolescentes, porém as instituições da rede de proteção a vítima de violências não conseguem dar uma resposta aos casos mais complexos . O Conselho tutelar avalia que a descontinuidade das políticas de proteção às crianças e adolescentes e a interferência política dificultam a autonomia dos profissionais em relação à abordagem e encaminhamento dos casos.pt_BR
dc.title.enThe process of combating violence against the children and adolescents in primary health care : a assessment depthpt_BR
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