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dc.contributor.authorMatos, Kelma Socorro Lopes de-
dc.contributor.authorMaia, Maurício Holanda-
dc.date.accessioned2015-11-27T17:21:38Z-
dc.date.available2015-11-27T17:21:38Z-
dc.date.issued1995-
dc.identifier.citationMATOS, Kelma Socorro Lopes de; MAIA, Maurício Holanda. Escola e comunidade: tomando partido pela participação. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 17 e 18, n. 29, 30, 31 e 32, p. 100-108, 1995.-
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14225-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectComunidadept_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.titleEscola e comunidade: tomando partido pela participaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste texto propõe-se a oferecer aos professores e demais profissionais da educação, principalmente os da Escola Pública, informações e um roteiro de discussão que possam subsidiá-los na tarefa de refletir a realidade das experiências de participação da comunidade na escola e da escola na comunidade. A necessidade de refletirmos sobre a realidade das práticas de participação, na relação entre escola e comunidade, não se configura como mero exercício intelectual e sim como contribuição diante dos desafios impostos pela nossa prática, na medida em que estamos buscando diagnosticar e avaliar as condições, os limites, as possibilidades e os resultados até aqui conseguidos em algumas experiências onde se tem tentado incrementar o nível de participação da comunidade na escola e da escola na comunidade. O nosso ponto de partida e de chegada deve ser, para cada leitor, a própria realidade concreta e imediata do seu cotidiano de trabalho escolar - educativo. A primeira pergunta que temos então a fazer é : há prática participativa no meu local de trabalho? Se a resposta é negativa, o que explicaria essa ausência de participação? Se a resposta é positiva, em que medida e de que forma ocorre a participação que acreditamos existir? Mas também, teríamos de nos perguntar, o que está sendo compreendido por participação? O intinerário que vamos percorrer agora não tem a menor pretensão de oferecer respostas prontas e certas, e muito menos receitas do que fazer para tomar a participação na relação entre escola e comunidade possível, ou melhor...pt_BR
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