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dc.contributor.authorBASTOS, Ana Cecília de Sousa-
dc.date.accessioned2015-03-17T11:42:55Z-
dc.date.available2015-03-17T11:42:55Z-
dc.date.issued1992-
dc.identifier.citationBASTOS, Ana Cecília de Sousa. O uso da noção de processo em psicologia do desenvolvimento: algumas considerações. Revista de Psicologia, Fortaleza, v.9/10, n.1/2, 1991/1992, p.91-102.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10978-
dc.description.abstractThis paper intends to discuss some problems concerning me use of the notion of process in developmental psychology. After identifying the various meanings of process in different philosophical sistems and on everyday language, the author asks how different notions of process could be on the basis of different methodological frameworks in developmental psychology, generating problems like the persistence of conceptual confusion. Since those conceptual problems persist, the paper starts with a reference to the thinking of modern philosophers of language (Wittgenstein, Austin, Byte), and goes on to present the work of psychologists like Harzem (1986) and Oliveira-Castrol (1990), who intend to amplify the correspondence between language and phenomena.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.revistapsicologia.ufc.brpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologia do desenvolvimentopt_BR
dc.subjectSistemas filosóficospt_BR
dc.subjectFilósofos modernospt_BR
dc.titleO uso da noção de processo em psicologia do desenvolvimento: algumas consideraçõespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse texto pretende discutir alguns problemas que cercam o uso da noção de processo em psicologia do desenvolvimento. Após identificar significados inerentes ao termo processo dentro de sistemas filosóficos na linguagem cotidiana, pergunta-se como diferentes noções de processo podem estar na base de distintas abordagens metodológicas do desenvolvimento, configurando-se, entre outros problemas, o da persistência de confusão conceitual. Frente a essa persistência de problemas conceituais, partindo-se do pensamento dos modernos filósofos da linguagem, traz-se a contribuição representada, na Psicologia, por trabalhos de autores como Harzem (1986) e Oliveira-Castrol(1990), na busca de ampliar a correspondência entre linguagem e fenômenos.pt_BR
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