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dc.contributor.authorGóis, Cezar Wagner de Lima-
dc.date.accessioned2015-02-25T12:49:46Z-
dc.date.available2015-02-25T12:49:46Z-
dc.date.issued1985-
dc.identifier.citationGÓIS, Cezar Wagner de Lima. Consciência e vivência. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 3, n.2, 1985, p. 25-26.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10760-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.revistapsicologia.ufc.brpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConsciênciapt_BR
dc.subjectVivênciapt_BR
dc.subjectVivência da corporeidadept_BR
dc.subjectExperiência corporalpt_BR
dc.titleConsciência e vivênciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuando tomamos consciência de algo, imediatamente nos diferenciamos dele. Por isso, quando tomamos consciência de algo em nós, simultaneamente nos tornamos objeto de nós mesmos; perdemos a nossa corporeidade, mas somos capazes de realizar o caminho de volta. A elaboração do real pelo ato reflexivo afastado das dimensões pré-reflexivas, deforma a existência em si mesma, cuja essência está nas sensações do real. Por conseguinte, o ser se separa do real, ressurge como ideia ou espírito e fica impossibilitado de realizar o caminho de volta à sua natureza animal. Ao subordinar a vivência à consciência (dissociando a reflexão da pré-reflexão), estamos reforçando a patologia, básica de nossa civilização, a que nega o corpo e glorifica o espírito. O sagrado e o profano como existência una são dualizados, sendo reprimida a naturalidade corpórea e a espontaneidade animal. Dividimos o ser e rompemos com a sua essência. Bloqueamos as expressões de nossos instintos e fabricamos um ser moral e ideal...pt_BR
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