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dc.contributor.advisorRocha, Antonia Rozimar Machado e-
dc.contributor.authorBastos, Remo Moreira Brito-
dc.date.accessioned2015-02-20T13:03:05Z-
dc.date.available2015-02-20T13:03:05Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBASTOS, Remo Moreira Brito. Capitalismo e crise: o banco mundial e a educação como aparelho ideológico na periferia capitalista. 2014. 151f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10682-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.subjectStructural crisispt_BR
dc.subjectCrise econômicapt_BR
dc.subjectCapital(Economia)pt_BR
dc.subjectEducação e globalizaçãopt_BR
dc.titleCapitalismo e crise: o banco mundial e a educação como aparelho ideológico na periferia capitalistapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo do presente trabalho consiste na elucidação da configuração de poder político e econômico mundial, corporificada institucionalmente nos organismos interestatais, dos quais a presente pesquisa privilegia como foco o Banco Mundial, instituição financeira multilateral que vem impondo aos países periféricos reformas em seus sistemas educacionais, no sentido de dotar o capital de mais uma imensa área de reprodução e de acumulação, em que pese as funestas consequências sociais dessa apropriação de uma esfera de fundamental importância para o funcionamento das sociedades contemporâneas. No que respeita aos procedimentos metodológicos, a presente pesquisa constitui um estudo bibliográfico e documental, estruturado sob o referencial teórico-metodológico marxiano, iniciando, no primeiro capítulo, com uma revisão bibliográfica da categoria crise no modo de produção capitalista à luz de Marx e seus seguidores, com vistas à apreensão dos fundamentos teóricos da dinâmica da crise estrutural do capital. No segundo capítulo é feito o exame do neoliberalismo e da reestruturação produtiva como saída estratégica da crise estrutural do capital e no terceiro é analisada a atuação do Banco Mundial, como instituição multilateral à qual foi concedido o mandato de administrar a crise estrutural do capital, nos marcos do modo de produção vigente, no sentido de instrumentalizar o sistema educacional dos países da periferia capitalista com vistas à atenuação e/ou ao deslocamento das contradições intrínsecas àquele modo de produção, até onde for possível. A conclusão da investigação aponta na direção do imperativo da substituição do Banco Mundial, como instituição responsável pela formulação de políticas educacionais aplicáveis aos países periféricos, por organizações ou instâncias deliberativas e decisórias alternativas, que reflitam a diversidade política, ética e cultural daqueles países e pugnem por seus soberanos interesses, subordinando as injunções mercantis em uma área vital para o desenvolvimento socioeconômico dessas formações sociais.pt_BR
dc.title.enCapitalism and crisis: the world bank and education as ideological apparatus in the capitalist peripherypt_BR
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