Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/9686
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorAlegre, Maria Sylvia Porto-
dc.date.accessioned2014-11-10T13:29:30Z-
dc.date.available2014-11-10T13:29:30Z-
dc.date.issued1989-
dc.identifier.citationALEGRE, M. S. P. (1989/1990)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9686-
dc.descriptionALEGRE, Maria Sylvia Porto. Vaqueiros, agricultores, artesãos: origens do trabalho livre no Ceará Colonial. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.20/21, n.1/2, 1989/1990, p.1-29.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho livrept_BR
dc.subjectCearápt_BR
dc.subjectVaqueiros e agricultorespt_BR
dc.subjectArtesãospt_BR
dc.titleVaqueiros, agricultores, artesãos: origens do trabalho livre no Ceará Colonialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo procura analisar as origens do trabalho livre no sertão nordestino. Inicialmente, destacamos os aspectos mais relevantes da colonização pela pecuária e seu principal agente - o vaqueiro, no que diz respeito a essa problemática. A seguir, examinamos as mudanças advindas do cultivo do algodão em escala comercial, cujo principal resultado, do ponto de vista- das relações de trabalho, é o surgimento do "parceiro", elemento definidor do trabalho "livre", isto é, não escravo, no complexo algodoeiro-pecuário. Na segunda parte, analisamos a formação de uma indústria rural doméstica, que teve sua gênese no interior das fazendas, mercantilizando-se progressivamente e espalhando-se pelas vilas sertanejas, suas feiras e mercados. Os engenhos, casas de farinha, curtumes e olarias forneciam a infraestrutura para a sobrevivência das populações do sertão. As artes e ofícios, responsáveis pelo fornecimento de bens de consumo diário e as manufaturas de algodão (panos, redes, bordados e labirintos) constituíam os dois outros setores do artesanato, que empregava em grande parte a mão-de-obra indígena, organizada e treinada pelos jesuítas em suas aldeias e controlada depois pela administração colonial...pt_BR
Aparece en las colecciones: DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
1990_art_mspalegre.pdf3,21 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.