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dc.contributor.advisorGaspar, Danielle Macêdo-
dc.contributor.authorBelchior, Luciana Dias-
dc.date.accessioned2014-10-20T14:18:38Z-
dc.date.available2014-10-20T14:18:38Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBELCHIOR, Luciana Dias. Caminhada controlada na esteira em pacientes com doença de Parkinson : influência sobre a marcha, equilíbrio e em medidas plasmáticas de parâmetros oxidativos e neurotrofina. 2014. 137 f. Tese (doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9500-
dc.description.abstractParkinson disease (PD) is characterized by nigrostriatal degeneration with consequent depletion of dopamine content in the striatum as well as brain inflammatory and oxidative alterations leading to movement and coordination impairment. Recent studies showed that physical exercise in the treadmill is benefic for PD patients although there is a lack in the literature of plasma alterations in oxidative stress parameters and neurotrophins in PD patients submitted to physical exercise. Based on this, the present study had the goal to evaluate the impact of controlled treadmill walking in the functional capacity and plasma levels of oxidative stress parameters and brain derived neurotrophic factor (BDNF) of PD patients. To do this, participants from both sexes were submitted to an open and randomized trial from august 2013 to February 2014. The participants were randomized in two groups control (CG) and intervention group (IG). The IG comprised PD patients in stage II and/or III, based on the Hoehn and Yahr scale. These patients were 40 years old or above and did not present dementia as evaluated by Mini-mental state examination (score> 21). Patients who presented signals of clinical worsening, such as increased tremor during activities, or presented two consecutive absences during the treatment or a total of three absences were excluded from the study. The evaluation related to the functional capacity (e.g. quality of life, static analyses and dynamic gait) and plasma parameters (lipid peroxidation, reduced glutathione (GSH) and BDNF were performed before and immediately after eight weeks of intervention. The IG group started the protocol individually with two weekly interventions in the treadmill with 80 % of maximum velocity based on the Harbor protocol in a total of 16 interventions. The CG was maintained only in drug treatment. The results were evaluated using the SPSS software version 17.0 considering differences when p<005. The demographic data were homogeneous based on the variables age, sex, weight, time of disease, mini-mental and depression tests. Quality of life did not present significant differences in the physical coefficient summarized, however in the mental coefficient summarized there was a difference between groups in the post intervention period (p= 0.03). There were no differences in the surface of right (RF) and left feet (LF) neither in the distance of the feet in relation to the barocenter. There was no alteration in the medium and maximal pressure of RF and LF. In relation to the variable surface, a significant difference in the period pre-intervention in the LF was observed (p= 0.001). In the period post-intervention there as a difference in the surface of RF (p= 0.001), in the antero-posterior oscillation of the LF (p= 0.01) and in the latero-lateral oscillation of the RF (p= 0.01). Regarding the gait velocity we observed before intervention a difference in the mean velocity of RF (p= 0.04). In the IG we observed a strong association before intervention between BDNF and GSH (r= 0,8; p=0,001), as well as between BDNF and physical activity (r= 0,7; p=0,03). We can conclude that controlled treadmill walking improves functional capacity of PD patients, accompanied by increased levels of antioxidant defenses.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectEstresse Oxidativopt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.titleCaminhada controlada na esteira em pacientes com doença de Parkinson : influência sobre a marcha, equilíbrio e em medidas plasmáticas de parâmetros oxidativos e neurotrofinapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorMont'Alverne, Daniela Gardano Bucharles-
dc.description.abstract-ptbrA doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela degeneração nigroestriatal, com depleção dopaminérgica, alterações inflamatórias e oxidativas cerebrais levando a prejuízo no controle do movimento e coordenação. Trabalhos recentes mostram que a atividade física em esteira pode ser benéfica para estes pacientes, mas há poucas evidências avaliando os parâmetros sanguíneos relacionados, como estresse oxidativo e níveis de neurotrofinas. Assim, o presente estudo objetivou avaliar o impacto do treinamento da marcha através da esteira ergométrica na capacidade funcional e marcadores de estresse oxidativo bem como os níveis de neurotrofinas em pacientes com DP. Tratou-se de ensaio clínico controlado, aberto e aleatorizado, de agosto de 2013 a fevereiro de 2014. Incluídos 22 indivíduos com DP estágio II e/ou III, na escala de Hoehn e Yahr, acima de 40 anos, e que não apresentaram quadro de demência pelo Mini Teste do Estado Mental (escore> 21). Excluídos os que apresentaram sinais de piora clínica após o inicio do estudo com aumento no tremor às atividades e com duas faltas consecutivas ao tratamento proposto ou três no tempo total deste. Os pacientes foram aleatorizados em dois grupos: Grupo Controle (GC) e Grupo de Intervenção (GI). As avaliações relacionadas à capacidade funcional (qualidade de vida, análise estática e dinâmica da marcha) e parâmetros sanguíneos como peroxidação lipídica (TBARS), glutationa reduzida (GSH) e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) foram realizadas antes e após as oito semanas de intervenção. O GI iniciou o protocolo individualmente, com duas intervenções semanais na esteira ergométrica, utilizando 80% da velocidade máxima encontrada no protocolo de Harbor, num total de 16 atendimentos. Já o GC manteve-se somente com o tratamento medicamento previsto. Resultados foram avaliados pelo programa estatístico SPSS versão 17.0 e expressos como média ± desvio padrão, sendo estatisticamente significante valores de p< 0,05. Os dados demográficos dos grupos foram homogêneos quanto às variáveis idade, gênero, altura, peso, tempo de doença, teste mini mental e teste da escala de depressão. A qualidade de vida não mostrou diferenças no coeficiente físico sumarizado, entretanto no coeficiente mental sumarizado foi observado diferença entre os grupos no período pós-intervenção (p=0,03), o SF-36 considera QV acima de 50 pontos. Não foram encontradas diferenças na superfície do pé (P) direito (D) e esquerdo (E), nem na distância dos pés em relação ao barocentro, também não houve diferença na pressão média e máxima dos PD e PE, em ambos os grupos. Com relação a variável superfície, viu-se diferença no período pré-intervenção no PE (p=0,001). No período pós-intervenção houve diferença na superfície do PD (p=0,001), na oscilação ântero-posterior do PE (0,01) e na oscilação látero-lateral do PD (p=0,01). Na velocidade da marcha foi encontrado, antes da intervenção, diferença na velocidade média do PD (p=0,04). No GI, viu-se associação forte entre BDNF e GSH com valores de significância estatística (r= 0,8; p=0,001), assim como entre BDNF e prática de atividade física (r= 0,7; p=0,03). Conclui-se que a caminhada controlada na esteira melhora o equilíbrio estático, qualidade de vida e os níveis plasmáticos de GSH em pacientes com DPpt_BR
Aparece nas coleções:PPGF - Teses defendidas na UFC

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