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dc.contributor.authorMaia, Lígio José de Oliveira-
dc.date.accessioned2014-09-12T17:55:50Z-
dc.date.available2014-09-12T17:55:50Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMaia, L. J. O. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9057-
dc.descriptionMAIA, Lígio José de Oliveira. Honras, mercês e prestígio social: a inserção da família indígena Sousa e Castro nas redes de poder do antigo regime na capitania do Ceará. Revista de Ciências Sociais, fortaleza, v. 43, n. 2, 2012, p. 9-23.pt_BR
dc.description.abstractThe old village of Ibiapaba governed by the Jesuits (1700-1759) was elevated to the category of “Indian village” called of Viçosa Real village from 1759 with the implementation of the policy of Pombal. With that the Indians had to adapt to this new historical context, now in the lay direction and performance of secular priests. However, you can see a continuum in the formation of a privileged group of Indians who had in the family with a list of services to the Crown the marks of his ascent symbolic and material demonstrating that the logic of the prestige that these Indians had reached was similar in many respects to other vassals of the Portuguese Crown.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntigo Regimept_BR
dc.subjectCapitania do Cearápt_BR
dc.subjectDiretório pombalinopt_BR
dc.subjectHistória indígenapt_BR
dc.titleHonras, mercês e prestígio social: a inserção da família indígena Sousa e Castro nas redes de poder do antigo regime na capitania do Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA antiga aldeia de Ibiapaba governada pelos padres jesuítas (1700-1759) foi elevada à categoria de “vila de índios”, com denominação de vila Viçosa Real, a partir de 1759, com a aplicação da política pombalina. Com isso os índios tiveram que se adequar a um novo contexto histórico, doravante com direção laica e atuação de padres seculares. Todavia, é possível perceber um continuum na formação de um grupo de índios privilegiados que tinha na família, junto com um rol de serviços prestados à Coroa, as marcas fundamentais de sua ascensão simbólica e material, comprovando que a lógica do prestígio que alcançava esses índios era semelhante, em muitos aspectos, à dos outros vassalos da Coroa portuguesapt_BR
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