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dc.contributor.advisorCavalcante, Mônica Magalhães-
dc.contributor.authorBrito, Mariza Angélica Paiva-
dc.date.accessioned2014-08-26T12:55:36Z-
dc.date.available2014-08-26T12:55:36Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationBrito, M. A. P.; Cavalcante, M. M. (2010)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8892-
dc.descriptionBRITO, Mariza Angélica Paiva. Marcas linguísticas da interpretação psicanalítica: heterogeneidades enunciativas e construção da referência. 2010. 213f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2010.pt_BR
dc.description.abstractThe main goal of this study is to analyze the linguistic marks of the Other in the discourse thread through the interpretative process. The criteria used are the heterogeneities, such as defined by Authier-Revuz (1982) as constitutive and shown. According to the author, the shown heterogeneity can be marked and unmarked. I discuss the scheme proposed by the author, with the aim of rethinking the discretization of the modalities of constitutive heterogeneity, i.e., constitutive in opposition to shown heterogeneity, including phenomena, which are not strictly formal among the facts of language taken as unmarked, as it is the case of the unconscious leaks through the discursive thread. To argue in favor of this “opening” to another discourse scene we resort to referentiation processes. Those can act as efficient discourse markers with no need of formal indicators (according to AUTHIER-REVUZ, 1982). By an analyzes of the signifying chain we intend not only to investigate the construction of meanings, as stated in LACAN (1990), but also and necessarily the construction of referents. From the psychoanalytic point of view there are always linguistic marks, even if they are diversified, because the “marks” are not, or are not just, those the utterer realizes or supposes to realize, they can also reveal themselves in a gap in the speech or in an hesitation. Interactions in the new forms of communication emerged from the electronic media, such as the chats, were used as a collection of examples. Hence the importance of analyzing the elaboration of referents, since they serve to construct the various meanings of a text. We argue that the referent presents clues, which are plausible enough to reach the marks of heterogeneities in the speech of the subject.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectReferentiationpt_BR
dc.subjectHeterogeneitypt_BR
dc.subjectGrupos de bate-papo pela Internetpt_BR
dc.subjectInconsciente(Psicologia)pt_BR
dc.subjectReferência(Linguística)pt_BR
dc.subjectPsicolinguísticapt_BR
dc.titleMarcas linguísticas da interpretação psicanalítica: heterogeneidades enunciativas e construção da referênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrAs marcas linguísticas do atravessamento do Outro no fio discursivo, tomando como critérios as heterogeneidades definidas por Authier-Revuz (1982) como constitutiva e mostrada, esta se subdividindo em mostrada marcada e mostrada não-marcada. Trava-se uma discussão em torno do esquema proposto pela autora, com vistas a repensar a discretização das modalidades de heterogeneidade constitutiva, a saber, a constitutiva, em oposição à mostrada, de modo a incluir fenômenos de natureza não estritamente formal entre os fatos de linguagem tidos como não-marcados, como é o caso do atravessamento do inconsciente no fio discursivo, ampliando, assim, o leque de marcações. Para argumentar em favor dessa “abertura” para uma outra cena discursiva, recorreu-se a processos de referenciação, que podem desempenhar o papel de eficientes marcadores discursivos, sem que, para tanto, precisem vir acompanhados de indicadores formais (como propõe AUTHIER-REVUZ, 1982), que assinalem convencionalmente essa marcação. Pretende-se, pela análise da cadeia significante, analisar não apenas a construção de significados, como afirmava Lacan (1990), mas também, e necessariamente, a elaboração de referentes. Do ponto de vista psicanalítico, sempre haverá marcas linguísticas, diversificadas que sejam, pois as “marcas” não são, ou não são apenas, as que o enunciador percebe, ou supõe perceber, mas aquelas que se destacam sob a forma de um sobressalto na fala, ou de um tropeço. Utilizou-se como exemplário a interação das novas formas de comunicação que se realizam através da mídia eletrônica, que podem ser encontradas, por exemplo, nos bate-papos virtuais, daí a importância de se analisar a evolução dos referentes, na medida em que eles se prestam à construção dos vários sentidos de um texto. Acredita-se que o referente ofereça pistas suficientemente plausíveis para, através dele, alcançar as marcas de heterogeneidades na enunciação do sujeito.pt_BR
dc.title.enLinguistic marks of psychoanalytic interpretation: enunciative heterogeneities and reference constructionpt_BR
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