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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSoares, Maria Elias-
dc.contributor.authorDamasceno, Francisco Roterdan Fernandes-
dc.date.accessioned2014-08-19T16:27:51Z-
dc.date.available2014-08-19T16:27:51Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationDamasceno, F. R. F.; Soares, M. E. (2002)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8749-
dc.descriptionDAMASCENO, Francisco Roterdan Fernandes. Os processos de referenciação e recategorização em tomadas de depoimento de acusados. 2002. 150f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2002.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectAudiencept_BR
dc.subjectRéférenciationpt_BR
dc.subjectArgumentação jurídicapt_BR
dc.subjectDireito – Análise do discursopt_BR
dc.subjectDiscussões e debatespt_BR
dc.subjectInterrogatórios (processo penal)pt_BR
dc.titleOs processos de referenciação e recategorização em tomadas de depoimento de acusadospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho analisa os processos de referenciação e (re)categorização em tomada de depoimento de acusados. A pesquisa parte da análise de nove audiências de instrução processual penal, em varas criminais do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza, gravadas e transcritas. Dessa transcrição obtivemos nove textos-depoimento, que correspondem, respectivamente, a nove termos de interrogatório do acusado, ou seja, nove textos-consignados. Neste sentido, abordamos a relação da Lingüística com o Direito e destacamos perspectivas de tratamento do discurso jurídico, seja em relação à argumentação, seja quanto à referência. Nossa fundamentação teórica parte da enunciação, passando pela crítica à noção clássica de referência. Defendemos uma concepção representacional da referência, que nos leva a conceber os referentes como objetos-do-discurso. Nosso trabalho pretende investigar os processos de referenciação e (re)categorização que se manifestam no texto-depoimento e no texto-consignado como recurso estruturador da unidade textual. Com esse escopo, extraímos do “corpus” exemplos desses processos, classificando-os de acordo com a teoria lingüística adotada. Concluímos que, no texto-depoimento, encontramos maior diversidade de anafóricos e dêiticos do que no texto-consignado. Isto se dá por ser o texto-consignado menor e mais formal. Embora o texto-depoimento se revista também da formalidade que exige o ato, ele é mais espontâneo, favorecendo a manifestação de escolhas lexicais e de estratégias de progressão referencial.pt_BR
dc.title.enLes processus de referenciation et de recatégorisation dans des témoignages des accuséspt_BR
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