Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/83176
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAlmeida, Ana Fabíola Leite-
dc.contributor.authorCunha, Bruna Fernandes Gomes da-
dc.date.accessioned2025-10-21T16:26:07Z-
dc.date.available2025-10-21T16:26:07Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationCUNHA. Bruna Fernandes Gomes da. Revisão sobre o potencial energético do bagaço de caju por digestão anaeróbia no seminário cearense. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Energias Renováveis) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/83176-
dc.description.abstractThis study investigates the technical, economic, and environmental feasibility of using cashew apple bagasse as a substrate for anaerobic digestion aimed at biomass-based energy production. The research follows a qualitative and exploratory approach, structured around five thematic areas: the fundamentals of anaerobic digestion; the potential of agro-industrial residues in Brazil; the application of biodigesters in small-scale food processing industries; the environmental, social, and economic impacts of biodigestion; and the specific characteristics of cashew bagasse. Despite its high lignin content and naturally acidic pH, the literature highlights the cashew bagasse’s strong biochemical methane potential, particularly when pretreated through methods such as ensiling. The biogas produced has the potential to replace fossil fuels and support energy sustainability in rural communities that produce cajuína (clarified cashew apple juice) in the semi-arid region of Ceará, Brazil. The findings suggest that cashew bagasse can be effectively utilized in decentralized biogas systems, offering a technically viable and socially meaningful solution—especially when accompanied by appropriate technical training and biomass management practices.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRevisão sobre o potencial energético do bagaço de caju por digestão anaeróbia no seminário cearensept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho teve como objetivo analisar, com base em revisão de literatura, o potencial técnico, econômico e ambiental do uso do bagaço de caju como substrato para digestão anaeróbia voltada à geração de energia a partir de biomassa. A pesquisa foi de natureza qualitativa, com abordagem exploratória e estruturada em cinco eixos temáticos: fundamentos da digestão anaeróbia, potencial dos resíduos agroindustriais no Brasil, aplicações de biodigestores em pequenas indústrias alimentícias, impactos da biodigestão e especificidades técnicas do bagaço de caju. A literatura indicou que, apesar das limitações associadas ao seu elevado teor de lignina e pH ácido, o bagaço de caju apresenta alto potencial bioquímico de metano, especialmente quando submetido a pré-tratamentos como a ensilagem. O biogás produzido mostrou-se apto a substituir fontes fósseis e a contribuir para a sustentabilidade energética de comunidades rurais produtoras de cajuína no semiárido cearense. Concluiu-se que o aproveitamento do bagaço de caju em sistemas descentralizados de geração de biogás é tecnicamente possível e socialmente relevante, desde que acompanhado de capacitação técnica e gestão adequada da biomassa.pt_BR
dc.subject.ptbrResíduos agroindustriaispt_BR
dc.subject.ptbrBiodigestores ruraispt_BR
dc.subject.ptbrBagaço de cajupt_BR
dc.subject.ptbrBiogáspt_BR
dc.subject.enAgro-industrial residuespt_BR
dc.subject.enRural biodigesterspt_BR
dc.subject.enCashew bagassept_BR
dc.subject.enBiogaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/9559388539403580pt_BR
local.date.available2025-10-21-
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2025_tcc_bfgdacunha.pdf540,73 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.