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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMeireles, Ana Vaneska Passos-
dc.contributor.authorBarbosa, Leticia de Paula Félix-
dc.date.accessioned2025-05-30T15:27:11Z-
dc.date.available2025-05-30T15:27:11Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationBARBOSA, Leticia de Paula Felix. Características clínicas e nutricionais de lactentes com APLV internados em uma maternidade. 2024. 37 f. Especialização (Trabalho de Conclusão de Curso de Residência) – Complexo Hospitalar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/ 81130. Acesso em: 30 maio 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/81130-
dc.description.abstractIntroduction: Cow’s milk protein allergy (CMPA) is one of the most common food allergies affecting infants and young children. In Brazil, between 2009 and 2019, there was a 20% increase in prevalence rates. Diagnosing CMPA remains a clinical challenge due to the nonspecific nature of its symptoms. Understanding the affected population, along with the clinical and nutritional hospital management of these infants, is essential to ensure accurate diagnoses, effective treatments, and improved quality of life for patients and their families. Objective: To characterize the population, clinical management, and nutritional hospital care of infants with suspected and/or confirmed CMPA in a maternity hospital. Methodology: This is a cross-sectional, descriptive, and retrospective study with a quantitative approach, conducted through the analysis of medical record data stored in the Nutrition Department database of the Assis Chateaubriand Maternity School (MEAC). The study included infants hospitalized in neonatal units from January 2021 to January 2024 who were referred to the State CMPA Program. Results: The study included 43 infants, presenting a prevalence of 0.44%, predominantly preterm (74%) and male (72%). The main symptoms were blood in stools (63%), perianal dermatitis (26%), and regurgitation (23%). Before diagnosis, 61% consumed expressed human milk and 42% consumed preterm formulas. Of these, 53% were discharged on amino acid-based formulas. Most showed weight gain below expectations during hospitalization, and 37% maintained inadequate weight at discharge. Conclusion: The study revealed a prevalence of 0.44% for CMPA, with 0.15% confirmed cases, where the majority were on amino acid-based formulas and exhibited weight gain below recommendations at the time of hospital discharge, highlighting the need for more effective diagnostic protocols. The study also contributed to understanding the clinical and nutritional profile of CMPA, providing a basis for future research.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCaracterísticas clínicas e nutricionais de lactentes com APLV internados em uma maternidadept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma das alergias alimentares mais comuns que acomete lactentes e crianças pequenas. No Brasil, entre 2009 e 2019, houve um aumento de aproximadamente 20% na taxa de prevalência. O diagnóstico continua sendo um desafio clínico, devido a inespecificidade dos sintomas. A compreensão da população afetada e o manejo clínico e nutricional hospitalar desses lactentes, é fundamental para garantir diagnósticos precisos e tratamentos eficazes e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e suas famílias. Objetivo: Caracterizar a população, o manejo clínico e nutricional hospitalar de lactentes com suspeita e/ou diagnóstico de alergia à proteína do leite de vaca em uma maternidade. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e retrospectivo, com abordagem quantitativa realizado por meio da análise de dados de prontuário armazenados em banco de dados do setor de Nutrição da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Fizeram parte da pesquisa lactentes internados em unidades de neonatalogia, no período entre janeiro de 2021 até janeiro de 2024, encaminhados ao Programa Estadual de APLV. Resultados: Participaram do estudo 43 lactentes, apresentando uma prevalência de APLV de 0,44%, predominando prematuros (74%) e do sexo masculino (72%). Os principais sintomas: sangue nas fezes (63%), dermatite perianal (26%) e regurgitação (23%). Antes do diagnóstico, 61% consumiam leite humano ordenhado pasteurizado e cru e 42% fórmula para prematuro. Destes, 53% tiveram alta com fórmula à base de aminoácidos livres. A maior parte apresentou ganho de peso abaixo do esperado durante a internação e 37% mantiveram peso inadequado ao final. Conclusão: O estudo revelou prevalência de 0,44% de APLV, com 0,15% dos casos confirmados, onde a maioria estavam em uso de formula a base de aminoácidos e com ganho de peso abaixo do recomendado no momento da alta hospitalar, apontando a necessidade de protocolos diagnósticos mais eficazes. Esta pesquisa contribuiu, também, para compreender o perfil clínico e nutricional da APLV, fornecendo subsídios para futuras pesquisas.pt_BR
dc.subject.ptbrHipersensibilidade a Leitept_BR
dc.subject.ptbrMaternidadespt_BR
dc.subject.ptbrLactentept_BR
dc.subject.enMilk Hypersensitivitypt_BR
dc.subject.enHospitals, Maternitypt_BR
dc.subject.enInfantpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/9752364218620740pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/3520131367979163pt_BR
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