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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.contributor.authorMenezes, Roberto Bezerra de-
dc.date.accessioned2014-05-19T17:16:25Z-
dc.date.available2014-05-19T17:16:25Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMENEZES, Roberto Bezerra de. A interminabilidade e a incomunicabilidade da escrita: confluências entre Herberto Helder e Maurice Blanchot. 2012. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8094-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectHelder,Herberto,1930- .Ou o poema contínuo - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectBlanchot,Maurice,1907-2003 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectImagem corporal na literatura. 4.Criação(Literária, artística, etc.)pt_BR
dc.titleA interminabilidade e a incomunicabilidade da escrita: confluências entre Herberto Helder e Maurice Blanchotpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO tema da criação literária percorre há muito a literatura, em especial a poesia. A valorização da escritura em detrimento do Humanismo e da História, ambos detentores de um saber teleológico, permite-nos hoje percebê-la por si e numa busca de si. Em nossa contemporaneidade, a noção de unidade não permanece em sua essência primária, o que nos permite pensar na idéia de fragmentação. Tencionamos apresentar uma leitura da poética de Herberto Helder atentando para as figurações da imagem do corpo e mostrar a relação entre criação literária, origem da voz poética e corporificação/fragmentação do discurso. Dedicaremos ainda parte de nossos escritos a elaborar uma reflexão sobre a leitura de poesia e sobre a situação da linguagem poética a partir de críticos pós-estruturalistas, mas sempre pensando o texto literário de Herberto Helder. Concentrar-nos-emos em alguns poemas da edição brasileira de Ou o poema contínuo. Fundamentamo-nos em concepções teórico-filosóficas de Maurice Blanchot, nas obras L’espace littéraire, La part du feu, L’entretien infini et Le livre à venir, por exemplo, e ainda levamos em conta leituras de Roland Barthes, Gilles Deleuze, Giorgio Agamben, Antoine Compagnon, Jacques Rancière e Leyla Perrone-Moisés.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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