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dc.contributor.advisorCastelo Branco, Veronica Teixeira Franco-
dc.contributor.authorPereira, Alison Kaio Dantas-
dc.date.accessioned2025-04-29T14:10:46Z-
dc.date.available2025-04-29T14:10:46Z-
dc.date.issued2024-08-27-
dc.identifier.citationPEREIRA, A. K. D. Avaliação da relação entre a geometria da via e a infraestrutura do pavimento por meio da obtenção do padrão de condução veicular em curvas. 132 f. 2024. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/80666-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação da relação entre a geometria da via e a infraestrutura do pavimento por meio da obtenção do padrão de condução veicular em curvaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSegundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1,19 milhão de pessoas foram vítimas de sinistros de trânsito no mundo, em 2021. No Brasil, entre 2013 e 2022, aconteceram aproximadamente 866 mil sinistros nas rodovias federais, com cerca de 23% das ocorrências registradas em curvas horizontais. Os dados oficiais indicam que o comportamento inadequado do motorista é o fator principal para a causa dos sinistros. No entanto, pesquisas mostram que os aspectos ambientais, a condição da superfície e os parâmetros geométricos da via podem interferir na forma da condução veicular e, consequentemente, na ocorrência dos sinistros. Este estudo investiga a relação entre a geometria da via, o padrão de condução do motorista e a infraestrutura viária, por meio da análise do comportamento dos motoristas em curvas. Para atingir o objetivo proposto, foram avaliados sinistros de trânsito ocorridos em curvas horizontais de uma rodovia no estado do Rio Grande do Norte (RN), e selecionadas seis curvas com raios entre 100 e 500 metros. Os raios das curvas e as inclinações longitudinais foram aferidos por meio de levantamento planialtimétrico cinemático com o GNSS TOPCON GRS-1. Além disso, foram coletados dados com um sistema embarcado equipado com sensores GPS e acelerômetros para aferir a geolocalização, velocidades e acelerações dos veículos. Cinco condutores realizaram 30 viagens em cada curva (15 em cada sentido da via). Em seguida, avaliou-se o coeficiente de atrito da curva mais crítica utilizando técnicas de Processamento Digital de Imagens (PDI). Como resultado, este estudo constatou que as intensidades das desacelerações para curvas relativamente planas tendem a ser superiores às demais e esse comportamento pode estar relacionado aos sinistros. Além disso, os condutores tendem a realizar direção mais defensiva em curvas com inclinações longitudinais acima de 3,5% e apresentam maiores ajustes de velocidade. As investigações da aceleração transversal mostraram que esse parâmetro é importante para compreender o padrão de condução do motorista, e ele, aparentemente, não é afetado pela inclinação da via. Curvas de raio entre 100 e 200 metros tem acelerações transversais superiores às demais, embora a velocidade seja inferior. Por fim, foi constatado que o coeficiente de atrito é inferior no interior da curva em comparação às tangentes, esse fato pode indicar que a aceleração transversal pode ter impacto importante no desgaste do pavimento e merece ser vista com atenção.pt_BR
dc.subject.ptbrProjeto geométrico de rodoviaspt_BR
dc.subject.ptbrRaios de curvas horizontaispt_BR
dc.subject.ptbrSegurança viáriapt_BR
dc.subject.ptbrCondição da superfíciept_BR
dc.subject.ptbrPadrão de conduçãopt_BR
dc.subject.enGeometric design of highwayspt_BR
dc.subject.enRadius of horizontal curvespt_BR
dc.subject.enRoad safetypt_BR
dc.subject.enSurface conditionpt_BR
dc.subject.enDriving patternpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE TRANSPORTESpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/2178617721035767pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/9622285360678246pt_BR
local.date.available2024-08-27-
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