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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/80280Registro completo de metadatos
| Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Oliveira, Alexandra Maria de | - |
| dc.contributor.author | Silva, Rutt Keles Alexandre da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-04T13:13:51Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-04T13:13:51Z | - |
| dc.date.issued | 2024 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA, Rutt Keles Alexandre da. Geossímbolo arpillera: tecituras de resistência e significados mapeados. 2025. 234 f. Tese ( Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/80280 | - |
| dc.description.abstract | This research is focused on the discursive force of textile crafts as a language of female political resistance. A clear example in Latin America, particularly in Chile, took place during the dictatorial period (1973-1990), when crafts were used as a social document to show the world the circumstances of the regime. It was a canvas of rustic cloth, on which scraps of clothing from missing political figures were used and scenes of dramatic plots, such as torture and cries for justice, were sewn to compose the figurative art called 'arpillera' (Chilean burlap geosymbol and geosymbol of a movement). We use the term 8movement9 because the practice of this protest textile is kept alive through organizations such as Memorarte Arpilleras Urbanas from Santiago de Chile, which focuses on feminist and environmentalist themes; and the National Women's Collective MAB, active in the Paraopeba River Basin region in Minas Gerais, Brazil, which documents realities linked to the loss of territories caused by the construction and breaking of hydrological and mining dams. This exemplifies the thematic adaptability of this geographically abundant craft. We defend the thesis that the arpillerista women composed a new form of symbolic mapping based on plural spatial, emotional and political contexts that, as a form of secondary language, in its cohesion, communicates community interests. In order to present an updated perspective on this activity, we intend to analyze how the arpillerista practice of the women of the two previously mentioned collectives, based on their experiences marked by spatial tensions, composes a language of resistance constituted by objective and symbolic contexts. This qualitative research, guided by the phenomenological method, followed the logic of exploratory research, with documentary, bibliographical analysis and field research. In fact, we created two mini-documentaries from the field to promote, through women's discourses, another perspective on this activity. In addition, due to the characteristics of the audiovisual resource, it enabled the penetration of female narratives in certain spaces where a written academic document would have greater difficulty to be worked on. The observation of their artisanal productions was carried out from semiotic concepts that support the notion of the arpillera as a (geo)symbol. We emphasize that the arpillerista practice produces a cry of denunciation against the plundering promoted by neoliberalism and neo-extractivism. The practice establishes a common language through the use of images, which generates a semiotic expression of collective composition that, together with symbols, overcomes linguistic barriers | pt_BR |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.title | Geossímbolo arpillera: tecituras de resistência e significados mapeados | pt_BR |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstract-ptbr | Esta pesquisa debruça-se sobre a força discursiva do artesanato têxtil como linguagem de resistência política feminina. Na América Latina, um exemplo pujante teve raízes no Chile, no período ditatorial (1973-1990), quando um artesanato foi instrumentalizado como documento social de denúncia ao mundo, sobre as circunstâncias do regime. Tratava-se de uma tela de tecido rústico, em que se empregavam retalhos de roupas de desaparecidos políticos e se costuravam cenas de enredos dramáticos, como torturas e clamores por justiça, para compor a arte figurativa chamada arpillera 3 geossímbolo chileno e geossímbolo de um movimento. Dizemos movimento, pois, a prática desse têxtil de protesto permanece viva a partir de coletivos como o Memorarte: Arpilleras Urbanas de Santiago do Chile voltado às temáticas, por exemplo, feministas e ambientalistas; e, o Coletivo Nacional de Mulheres do MAB, atuante na região da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba em Minas Gerais, Brasil, que documenta realidades ligadas à perda de territórios motivados pela construção e rompimento de barragens de água e mineração. Isso exemplifica a capacidade de adaptação temática deste artesanato detentor de profusão geográfica. Defendemos a tese de que as mulheres arpilleristas compuseram uma nova forma de mapeamento simbólico pautado em contexturas espaciais, emocionais e políticas plurais que enquanto forma de linguagem subalterna, em sua coesão, comunica interesses comunitários. Para apresentar uma perspectiva atualizada sobre tal atividade objetivamos: analisar como a prática arpillerista das mulheres dos dois coletivos mencionados, a partir de suas vivências marcadas por tensões espaciais, compõe uma linguagem de resistência constituída por contexturas objetivas e simbólicas. Esta pesquisa qualitativa, orientada pelo método fenomenológico, seguiu a lógica das pesquisas exploratórias, com levantamento documental, bibliográfico e trabalho de campo. A partir do campo, aliás, elaboramos dois minidocumentários para promover, por meio das falas das mulheres, outra perspectiva sobre tal atividade. Bem como possibilitar, pelas características do recurso audiovisual, a penetração das narrativas femininas em determinados espaços nos quais um documento acadêmico escrito, teria maior dificuldade para ser trabalhado. A observação de suas produções artesanais se deu a partir de conceitos semióticos embasando a noção da arpillera enquanto (geo)símbolo. Frisamos que a prática arpillerista produz um grito de delação contra a espoliação promovida pelo neoliberalismo e neoextrativismo. A prática institui um idioma comum pelo recurso da imagem, engendrando ma expressão semiótica de composição coletiva que, unida aos símbolos, transpõe barreiras linguísticas | pt_BR |
| dc.subject.ptbr | Chile | pt_BR |
| dc.subject.ptbr | Brasil | pt_BR |
| dc.subject.ptbr | Símbolo | pt_BR |
| dc.subject.ptbr | Artesanato | pt_BR |
| dc.subject.ptbr | Linguagem de resistência | pt_BR |
| dc.subject.en | Chile | pt_BR |
| dc.subject.en | Brazil | pt_BR |
| dc.subject.en | Crafts | pt_BR |
| dc.subject.en | Symbol | pt_BR |
| dc.subject.en | Language of resistance | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS | pt_BR |
| local.author.lattes | http://lattes.cnpq.br/5092980968721987 | pt_BR |
| local.advisor.lattes | http://lattes.cnpq.br/5468866578628283 | pt_BR |
| local.date.available | 2025-04-04 | - |
| Aparece en las colecciones: | DGR - Teses defendidas na UFC | |
Ficheros en este ítem:
| Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2024_tese_rkasilva.pdf | 13,75 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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