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dc.contributor.advisorFernandes, Geraldo Augusto-
dc.contributor.authorCosta, Ana Carolina Pereira da-
dc.date.accessioned2024-11-12T20:57:19Z-
dc.date.available2024-11-12T20:57:19Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCOSTA, Ana Carolina Pereira da. Eis em cena o grotesco: ecos na poética de Álvares de Azevedo e de Bernardo Guimarães. Orientador: Geraldo Augusto Fernandes. 2023. 145 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/78866-
dc.description.abstractThe brazilian romantic lyric, especially the ultra-romantic one, expresses the most perfect song that the egotistic facet comprehends. However, there is another facet of the poetry from the second romantic generation that delved into other aesthetics, among them the grotesque. The ironic and satirical poetry of the period did not resonate with the canon, as humor went against the nationalist intentions undertaken. Therefore, the presence of laughter in brazilian romanticism occupied marginal spaces, used as an alternative to the exhaustion of sentimentality, a plural context for theorizations about modern poetry. Thus, the present research proposes to analyze the ironic and satirical poetry of Álvares de Azevedo and Bernardo Guimarães in light of relevant contradictions, seeking guidance in studies on the grotesque. The theoretical concepts of the grotesque explored are present in the theories of Bakhtin (2010), Hugo (2007), and Kayser (2013), aligned with theoretical contributions on laughter in Minois (2003) and modern poetry in Schlegel (1992, 2016). The analysis of the works of the mentioned poets started from recurring figures in the poems, such as the woman, death, and the poet, in order to identify how the grotesque manifests itself in this discordant lyric.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEis em cena o grotesco: ecos na poética de Álvares de Azevedo e de Bernardo Guimarãespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA lírica romântica brasileira, e em especial a ultrarromântica, expressa o canto mais perfeito que a faceta egotista compreende. No entanto, há uma outra faceta da poesia da segunda geração romântica, que se enveredou por outras estéticas, dentre elas o grotesco. A poesia irônica e satírica do período não ressoou para o cânone, visto que o humor ia de frente aos intuitos nacionalistas empreendidos; logo, a presença do riso no Romantismo brasileiro ocupou espaços marginais, além de ser utilizado como alternativa para o esgotamento do sentimentalismo, um contexto plural para teorizações acerca da poesia moderna. Dessa forma, a presente pesquisa propõe analisarmos a poesia irônica e satírica de Álvares de Azevedo e de Bernardo Guimarães à luz das contradições pertinentes, buscando orientação nos estudos sobre o grotesco. Os conceitos teóricos do grotesco explorados estão presentes nas teorias de Bakhtin (2010), Hugo (2007) e Kayser (2013), alinhados ao aporte teórico sobre o riso em Minois (2003) e a poesia moderna em Schlegel (1992, 2016). A análise das obras dos referidos poetas partiu de figuras recorrentes nos poemas, como a mulher, a morte e o poeta, a fim de identificarmos como o grotesco se manifesta nessa lírica destoante.pt_BR
dc.subject.ptbrRomantismopt_BR
dc.subject.ptbrGrotescopt_BR
dc.subject.ptbrÁlvares de Azevedopt_BR
dc.subject.ptbrBernardo Guimarãespt_BR
dc.subject.enRomanticismpt_BR
dc.subject.enGrotesquept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/2600062512726166pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0526-3953pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/3081836249489094pt_BR
local.date.available2024-11-12-
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