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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Ana Karina Bezerra-
dc.contributor.authorPaiva, Luiz Fábio S.-
dc.contributor.authorSantos, Walberto Silva dos-
dc.contributor.authorSantos, Michelle Steiner dos-
dc.contributor.authorCavalcante, Lara Capelo-
dc.contributor.authorRibeiro, Samila Gomes-
dc.contributor.authorLima Neto, Ernesto Trajano de-
dc.contributor.authorReginaldo, Sidney Guerra-
dc.contributor.authorCranjeiro, Alex Sandro de Moura-
dc.contributor.authorSoares, Paula Renata Amorim Lessa-
dc.contributor.authorAquino, Priscila de Souza-
dc.contributor.authorLobato, Fernanda Naiara da Frota-
dc.contributor.authorSiqueira, Cícero Mendes-
dc.contributor.authorFerreira, Hellen Lívia Oliveira Catunda-
dc.contributor.authorPaiva, Maria da Conceição Lima-
dc.contributor.authorMartins, Bianca Cavalcante-
dc.contributor.authorMoura, Luiz Gustavo Mendes de-
dc.contributor.authorSampaio, Hederson Lopes-
dc.date.accessioned2024-08-27T17:23:06Z-
dc.date.available2024-08-27T17:23:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Ana Karina Bezerra et al. Saúde e qualidade de vida dos policiais penais do estado do Ceará. Fortaleza: Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização do Governo do Estado do Ceará, Universidade Federal do Ceará, 2023. E-book. ISBN 978-65-01-11729-4. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/77922. Acesso em: 27 ago. 2024.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-01-11729-4-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77922-
dc.description.sponsorshipNEVUSPPpt_BR
dc.description.sponsorshipLEVpt_BR
dc.description.sponsorshipLACEPpt_BR
dc.description.sponsorshipPÃIM REFLORESCERpt_BR
dc.description.sponsorshipFUNCAPpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSecretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização do Governo do Estado do Cearápt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSaúde e qualidade de vida dos policiais penais do estado do Cearápt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA saúde mental é um tema em destaque na atualidade, sobretudo em um período pós-pandêmico e, em especial, quando falamos na relação desta com o trabalho e, em um grupo específico, que são os policiais penais. Trata-se de uma preocupação central, pois sabe-se que o sucesso de políticas públicas na área de segurança e administração penitenciária depende não apenas da formação para atividade policial como, também, do bem-estar e disposição para realização das rotinas de trabalho. Sabe-se que nesse grupo, a sobrecarga laborai, a falta de participação na tomada de decisão, o clima organizacional desfavorável, a cultura organizacional competitiva, horas de trabalho exaustivas e inflexíveis, objetivos pouco claros, altos esforços e baixas recompensas, políticas inadequadas de saúde e segurança e estresse podem afetar de forma direta e indireta a saúde psíquica dos trabalhadores. Logo, o trabalho no sistema prisional pode influenciar e determinar aspectos importantes da saúde física e mental das pessoas que trabalham nesse ambiente, assim como interferir no sentido da vida, nas relações familiares e sociais. Há evidências científicas que a profissão policial é fortemente associada a danos na saúde mental dos indivíduos (MCLEOD et al, 2019). Nesse contexto, entende-se por transtornos mentais as alterações do funcionamento cognitivo, afetivo e comportamental, caracterizadas por diferentes combinações de pensamentos, percepções, emoções, motivações e atitudes, com frequência e duração, e que geram algum comprometimento das atividades diárias de uma pessoa. Influenciadas pela combinação de fatores biopsicossociais e culturais, podem causar impactos no desenvolvimento das atividades de vida diária em diferentes espaços e/ou na relação da pessoa com ela própria. Quando os transtornos estão associados especifica mente ao trabalho, estes podem envolver fatores resultantes da interação entre organização e natureza da atividade e tarefa, cultura, sociedade e indivíduos (DEJOURS, 1987; AMARAL, 2011; BENDASSOLLI &SOBOLL, 2011). Ressalta-se que no âmbito dos transtornos mentais, o trabalho policial foi a segunda função mais estressora (GONÇALVES & NEVES, 2010) e a terceira ocupação mais comumente referida com sintomas físicos e psiquiátricos relacionados ao trabalho (COLLINS & GIBBIS, 2003). Os problemas de saúde podem ser resultantes de algumas condições aversivas, próprias do trabalho policial e geradoras de esgotamento físico e estresse que podem culminar em seu pior defecho para o suicídio.pt_BR
dc.subject.ptbrQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.ptbrPrisioneirospt_BR
dc.subject.ptbrPromoção da Saúdept_BR
dc.subject.ptbrSaúde Mentalpt_BR
dc.subject.enQuality of Lifept_BR
dc.subject.enPrisonerspt_BR
dc.subject.enHealth Promotionpt_BR
dc.subject.enMental Healthpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApt_BR
local.author.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-3837-4131pt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6816-0105pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/6862658087106562pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/0301446708793558pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/9442664779197832pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/9382028948438512pt_BR
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