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dc.contributor.advisorDuarte, Ana Rita Fonteles-
dc.contributor.authorCarvalho, Maria Aline Silva-
dc.date.accessioned2024-08-20T12:58:38Z-
dc.date.available2024-08-20T12:58:38Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationCARVALHO, Maria Aline Silva. Do cinema à comissão da verdade: uma história das memórias de ex-presas políticas na ditadura civil-militar brasileira (1989-2014). 2024. 124 f. Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77728-
dc.description.abstractThis study sought to construct a history of memories about the experience of women's imprisonment, based on the understanding that in the scope of historiography and memoirs, there was a privilege regarding these narratives to address the civil-military dictatorship in Brazilian territory in 1964-85. We aim to analyze the transformation of the production and uses of the memories of these former political prisoners, in an analysis of the first years of democratic recovery, passing through the creation of transitional justice policies, until the work was carried out and the report of the National Truth Commission was released in 2014. We selected as sources of analysis the documentary Que bom te ver viva (1989) by Lúcia Murat and the book report Mulheres que foram à luta armada (1998) by Luiz Maklouf for having used more specifically the narrative of women who were arrested. This selection took place based on the testimonies of former political prisoners produced by the CNV, which are also part of the sources analyzed, which operated between 2012 and 2014. To understand how these women created these narratives in different periods, between the 1980s and 90s and, later, through a State initiative such as the Truth Commission. The CNV aimed to investigate Human Rights violations committed 1946-1988, by the Brazilian State. It was an instrument used to build a documentary collection that contributed to bringing the “historical truth” about the facts and prevented an authoritarian regime from being implemented in Brazil again. The use of testimony as a way of producing the narratives of militants, family members and military personnel was part of the methodology adopted, with a specific definition of subjects considered by the Commission as 'civilian victims'. In this way, we intend to analyze how this memory was produced and transformed by these political prisoners in different political situations.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDo cinema à comissão da verdade: uma história das memórias de ex-presas políticas na ditadura civil-militar brasileira (1989-2014)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho buscou construir uma história das memórias sobre a experiência da prisão de mulheres, a partir da compreensão de que no âmbito da historiografia e da memorialística houve um privilégio acerca dessas narrativas para abordar a ditadura civil- militar ocorrida no território brasileiro, nos anos de 1964-85. Objetivamos analisar a transformação da produção e dos usos das memórias dessas ex-presas políticas, numa análise dos primeiros anos da retomada democrática, passando pela constituição de políticas de justiça de transição, até a realização dos trabalhos e a divulgação do relatório da Comissão Nacional da Verdade em 2014. Selecionamos como fontes de análise, o filme documentário Que bom te ver viva (1989) de Lúcia Murat e o livro reportagem Mulheres que foram à luta armada (1998) de Luiz Maklouf, por terem utilizado de forma mais específica a narrativa de mulheres que foram presas. Essa seleção ocorreu a partir dos testemunhos de ex-presas políticas produzidas pela CNV, que também fazem parte das fontes analisadas, que funcionou entre os anos de 2012 a 2014. Para entendermos como essas mulheres elaboraram essas narrativas em períodos distintos, entre as décadas de 1980-90 e, posteriormente, através de uma iniciativa do Estado, como foi o caso da Comissão da Verdade. A CNV teve como objetivo averiguar as violações de Direitos Humanos cometidas pelo Estado brasileiro entre os anos de 1946-1988. Foi um instrumento utilizado para construir um acervo documental que contribuísse em trazer a “verdade histórica” sobre os fatos e impedisse que um regime autoritário tornasse a ser implementado no Brasil. O uso do testemunho como forma de produzir as narrativas de militantes/familiares/militares fez parte da metodologia adotada, havendo uma definição específica de sujeitos considerados pela Comissão como ‘vítimas civis’. Desse modo, pretendemos analisar como essa memória foi produzida e transformada por essas presas políticas em diferentes conjunturas políticas.pt_BR
dc.subject.ptbrTestemunhopt_BR
dc.subject.ptbrMemóriapt_BR
dc.subject.ptbrVerdadept_BR
dc.subject.ptbrJustiçapt_BR
dc.subject.enTestimonypt_BR
dc.subject.enMemorypt_BR
dc.subject.enTruept_BR
dc.subject.enJusticept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/3913428287111237pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2469-6044pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/1294847348263407pt_BR
local.date.available2024-08-20-
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