Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77698
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorKroef, Ada Beatriz Gallichio-
dc.contributor.authorCamanho, Ícaro Tavares Capelo-
dc.date.accessioned2024-08-14T17:53:52Z-
dc.date.available2024-08-14T17:53:52Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCAMANHO, Ícaro Tavares Capelo. Cartografias esquizofônicas. 2024. 93 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77698-
dc.description.abstractThis work deals with the relationship among the ethical problems sighted in a schizophonic soundscape and its possibilities of creating sonic territorialities. How to listen and to think the activity of organizating sounds – which has been over time reduced to music and musicians – as a machine that operates a passage to already existing and possible territories? How has it been agencied, in diverse situations, a creative resistance which has always done a reappropriation of tools for another purposes, redistributing to another fluxes the activity of listening? An essay at thinking the counter-work of creating sonic lines of flight as musical critique itself: the moment when music seeks another rhythms than those of compulsory labor, of a sedentarized social and subjective life. Extending the experimentations to non-sonic forces, improvising arrangements of gambiarras; pursuing intensities, attempting to return the listening (to) the body (to) the world.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCartografias esquizofônicaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho trata da relação entre os problemas éticos apontados em uma paisagem sonora esquizofônica, e das possibilidades de criação de territorialidades sonoras. Como pensar e ouvir a atividade de organização sonora – que durante muito tempo foi reduzida à música e aos músicos – enquanto máquina que opera uma passagem para territórios possíveis e já existentes? Como agenciou-se, em situações diversas, uma resistência criativa que sempre fez reaproriação das ferramentas para outros usos, redistribuição da escuta para outros fluxos? Uma tentativa de pensar o contra-trabalho da criação sonora de linhas de fuga como a própria crítica musical: quando a música procura outros ritmos que não sejam os do trabalho compulsório, da vida social e subjetiva sedentarizada. Estendendo as experimentações às forças não-sonoras, improvisando rearranjos gambiarrísticos; seguindo intensidades, procurando retornar a escuta (a)o corpo (a)o mundo .pt_BR
dc.subject.ptbrRitornelopt_BR
dc.subject.ptbrPaisagem sonorapt_BR
dc.subject.ptbrNomadologiapt_BR
dc.subject.ptbrGambiarrapt_BR
dc.subject.enRefrainpt_BR
dc.subject.enSoundscapept_BR
dc.subject.enNomadologypt_BR
dc.subject.enGambiarrapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/3466969816772521pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/0134131107132946pt_BR
local.date.available2024-08-14-
Aparece nas coleções:PPGARTES - Dissertações defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_dis_itccamanho.pdf633,18 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.