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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLucas, Meize Regina de Lucena Lucas-
dc.contributor.authorSilva, José Felipe Oliveira da-
dc.date.accessioned2024-08-08T18:59:19Z-
dc.date.available2024-08-08T18:59:19Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSILVA, José Felipe Oliveira da. “À vista da planta fresca”: ciência, imagem e natureza nos estudos de Francisco Freire Alemão. 2024. 194 f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77601-
dc.description.abstractThe botanist and physician Francisco Freire Alemão (1797-1874) was a prominent figure in nineteenth-century national science; known for his work in the Scientific Exploration Commission (1859-1861), as well as for a vast production of botanical illustration. Allemão's drawings were true detailed treatises of the parts of a plant (morphology): its organs, reproductive parts, leaf structure; unlike many drawings and paintings of the time - which depicted entire plants or composed a landscape - his drawings had a scientific function: botanical description. This description met criteria that passed through the realism and verifiability of the notes and illustrations in relation to the described object. The role of sight in the construction of scientific knowledge was prominent, as natural history was configured as the naming of the visible. However, it is not a matter of simple copying, but of establishing structures of visibility - the botanical structure. Faced with this question, we are not interested in perceiving the 'quality' of Allemão's drawings and notes in reproducing plants, but how he instrumentalized the drawings as resources of scientificity in his studies. How he, situated historically in nineteenth-century visual culture, produced ways of 'making visible' the plants and landscapes he described, that is, how the construction of a gaze occurred. From this perspective, we will analyze the iconography (drawing of plants) in his botanical studies, such as his handwritten notes made on his excursions through the forests of Medanha (RJ), his Travel Diary of the Scientific Commission to Ceará, his correspondence with other naturalists in Brazil and Europe, as well as other productions of botanical iconography from the nineteenth century.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title“À vista da planta fresca”: ciência, imagem e natureza nos estudos de Francisco Freire Alemãopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO botânico e médico Francisco Freire Alemão (1797-1874) foi um nome expressivo da ciência nacional no século XIX, conhecido por sua atuação na Comissão Científica de Exploração (1859-1861) e por uma vasta produção de ilustrações botânicas. Os desenhos de Freire Allemão eram verdadeiros tratados pormenorizados das partes de uma planta (morfologia): seus órgãos, partes reprodutivas, estrutura das folhas. Diferentemente de boa parte dos desenhos e pinturas da época, que retratavam as plantas inteiras ou compondo uma paisagem, seus desenhos tinham uma função científica: a descrição botânica. Essa descrição atendia a critérios que passavam pelo realismo e verificabilidade das notas e ilustrações em relação ao objeto descrito. O sentido da visão teve proeminência na construção do conhecimento científico, pois a história natural configurava-se como a nomeação do visível. Entretanto, não se tratava de simples cópia, mas de estabelecer estruturas de visibilidade – a estrutura botânica. Diante dessa questão, não estamos interessados em perceber a “qualidade” dos desenhos e notas de Allemão em reproduzir plantas, mas em como ele instrumentalizava os desenhos como recursos de cientificidade em seus estudos. Em particular, como ele, situado historicamente na cultura visual oitocentista, produziu formas de “dar a ver” as plantas e paisagens por ele descritas, isto é, como se deu a construção de um olhar. Nessa perspectiva, analisaremos a iconografia (desenho de plantas) em seus estudos sobre botânica, suas notas manuscritas feitas em suas excursões pelas matas do Mendanha (RJ), seu Diário de viagem da Comissão Científica ao Ceará, suas correspondências com outros naturalistas no Brasil e na Europa, assim como outras produções de iconografia botânica do século XIX.pt_BR
dc.subject.ptbrCiênciapt_BR
dc.subject.ptbrDescrição visualpt_BR
dc.subject.ptbrNatureza e culturapt_BR
dc.subject.enSciencept_BR
dc.subject.enVisual descriptionpt_BR
dc.subject.enNature end culturept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/6997592863786423pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2434-8648pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/0794377504173120pt_BR
local.date.available2024-08-08-
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