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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorParode, Fábio Pezzi-
dc.contributor.authorSousa, Tamara Lopes de-
dc.date.accessioned2024-07-30T12:48:13Z-
dc.date.available2024-07-30T12:48:13Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSOUSA, Tamara Lopes de. "Ele tinha ideias muito revolucionárias": Killmonger e as Relações de Poder em Wakanda. 2024. 105 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77405-
dc.description.abstractIn a social context that demanded more black representation in the media, the American film Black Panther (2018) was released, based on a series of comics with the same title, created in the 1970s, also during a movement to fight for the rights of the black population. from the same country. With iconography that refers to the African continent, the film became popular among the public, generating great box office sales and praise from specialized critics. Killmonger, the villain of the feature film, was one of the most prominent characters and brought his speech to the agenda of historical reparation for black people. The research analyzed power relations in the filmic structure of Black Panther (2018), seeing how much whiteness and its power relations were able to shape aspects of the narrative, making it complex beyond the discourse of representation. The objectives are to analyze how the construction of the character Killmonger, who even in a villainous role, brings a mobilizing aspect to the black public, but in a way that endorses the idea that themes such as historical reparation of blackness are harmful to power structures. The issues of gender and race in cinematographic narrative were also explained, in addition to providing a history of the comics that give rise to the characters. As a methodology, we used the film analysis of Penafria (2009) and Campos (2011), in studies on comics, we worked with Cirne (2000) and Chinen (2019), in addition to a bibliographic analysis focusing on the intersectional, afrodiasporic and decolonial studies present in texts by Fanon (2008), Wilderson III (2021), hooks (2019), Kilomba (2010), among other authors. We conclude that whiteness acts to guarantee the maintenance of its discourses even in narratives considered Afro-diasporic. The imagery full of signs that refer to a historically subordinated culture does not overcome the content that reinforces social standards that maintain the interests of whiteness and the images can reinforce colonizing narratives.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title"Ele tinha ideias muito revolucionárias": Killmonger e as relações de poder em Wakandapt_BR
dc.title.alternativeEle tinha ideias muito revolucionárias: Killmonger e as relações de poder em Wakandapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorLucas, Ricardo Jorge de Lucena-
dc.description.abstract-ptbrEm um contexto social que exigia mais representatividade negra nas mídias, foi lançado o filme estadunidense Pantera Negra (2018), baseado em uma série de HQs com mesmo título, criada na década de 1970, também durante um movimento de luta por direitos da população negra do mesmo país. Com iconografias que remetem ao continente africano, o filme se popularizou entre o público, gerando uma grande bilheteria e elogios da crítica especializada. Killmonger, vilão do longa-metragem, foi uma das personagens de mais destaque e trouxe eu seu discurso a pauta da reparação história ao povo negro. A pesquisa analisou as relações de poder na estrutura fílmica de Pantera Negra (2018), vendo o quanto a branquitude e suas relações de poder foram capazes de moldar aspectos da narrativa, tornando-a complexa para além do discurso da representatividade. Os objetivos são analisar como a construção da personagem Killmonger, que mesmo em papel de vilania, traz um aspecto mobilizador para o público negro, porém de uma forma que endossa a ideia de que temas como reparação histórica da negritude são nocivos às estruturas de poder. Foram também explanadas as questões de gênero e raça na narrativa cinematográfica, além de trazer um histórico sobre as HQ’s que dão origem às personagens. Como metodologia, utilizamos a análise fílmica de Penafria (2009) e Campos (2011), nos estudos sobre quadrinhos, trabalhamos com Cirne (2000) e Chinen (2019), além de uma análise bibliográfica com foco nos estudos interseccionais, afrodiaspóricos e decoloniais presentes nos textos de Fanon (2008), Wilderson III (2021), hooks (2019), Kilomba (2010), dentre outros autores. Concluímos que a branquitude atua para a garantir a manutenção de seus discursos mesmo em narrativas tidas como afrodiaspóricas. O imagético repleto de signos que remetem a uma cultura historicamente subalternizada não supera o conteúdo que reforça padrões sociais que mantém os interesses da branquitude e as imagens podem reforçar narrativas colonizadoras.pt_BR
dc.title.en"He had very revolutionary ideas": Killmonger and power relations in Wakandapt_BR
dc.subject.ptbrPantera Negrapt_BR
dc.subject.ptbrKillmongerpt_BR
dc.subject.ptbrBranquitudept_BR
dc.subject.ptbrPessoas negras no cinemapt_BR
dc.subject.ptbrEstudos decoloniaispt_BR
dc.subject.enBlack Pantherpt_BR
dc.subject.enKillmongerpt_BR
dc.subject.enWhitenesspt_BR
dc.subject.enBlack people in cinemapt_BR
dc.subject.enDecolonial studiespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/0167050449971076pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/2559908721277242pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/6868794107118772pt_BR
local.date.available2024-07-30-
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