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dc.contributor.advisorCampos, Nataly Gurgel-
dc.contributor.authorSousa, Barbara Galdino de-
dc.date.accessioned2024-04-18T13:27:55Z-
dc.date.available2024-04-18T13:27:55Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSOUSA, Barbara Galdino de. Impacto da persistência dos sintomas na funcionalidade em casos leves da Covid-19. 2024. 63 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/ 76809. Acesso em: 18 abr. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76809-
dc.description.abstractThe outbreak of the new coronavirus disease began in 2019 and became pandemic at the beginning of the following year due to the high transmissivity of the virus. Disease that affects several systems of the human body and causes respiratory, cardiovascular and osteomyoneuroarticular complications that affect electrical activities. Eighty percent of patients did not require hospitalization and were classified as mild cases; This population is not exempt from functional repercussions after the acute phase of the disease. The objective of this work was to analyze the impact of the persistence of symptoms on functioning in mild cases of Covid-19 after six months of infection. This is an observational, analytical, exploratory, cross-sectional study, with a quantitative approach to the data. Carried out at the Cardiorespiratory Physiotherapy Laboratory of the Federal University of Ceará, from November 2022 to May 2023 (CAAE: 64780022.1.0000.5054). The sample consisted of 61 individuals who had mild Covid-19, that is, they did not require hospitalization due to the disease, and stated that the symptoms persisted. Sociodemographic, anthropometric and clinical data, including the acute phase and post-Covid symptoms, were assessed using a structured questionnaire. To assess self-perceived health, including functioning, the WHODAS 2.0 (World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0) was used. Functional tests were performed to evaluate respiratory muscle strength and respiratory function (vacuometry and spirometry). The data were analyzed using the IBM SPSS Statistics 21 software. The sample of this study included 61 participants with a mean age of 38.84±12.79 years and 65.6 women, with the most reported persistent symptoms during exercise being dyspnea ( 45.9%), memory loss (44.3%), musculoskeletal pain (14.8%) and hair loss (23%). The level of functioning is lower in those patients who present persistent symptoms (p=0.001). The contextual factors considered in this study were not statistically significantly associated with functioning levels, however, the worst levels of functioning related to cognition were observed in patients from low socioeconomic classes and in those who received government assistance (p=0.009). The strength of the expiratory muscles (65.03±20.12cmH2O) and the peak expiratory flow (60.14±24.92L) demonstrated limits in the respiratory assessment performed, and their transparency with functioning was negative with regard to mobility, domestic services, work and/or college and participation. Factors such as female gender and low weight are related to lower respiratory muscle strength, contributing to reports of dyspnea on exertion. The persistence of symptoms is associated with low levels of functioning, contextual factors such as income and socioeconomic class can favor a negative impact, which is why it is essential for comprehensive care for these patients to understand that these barriers to functioning generate functional and psycho-emotional limitations.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleImpacto da persistência dos sintomas na funcionalidade em casos leves da Covid-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO surto da doença do novo coronavírus iniciou em 2019 e tornou-se pandêmica no início do ano seguinte pela alta transmissividade do vírus. A doença acomete vários sistemas do corpo humano e acarreta complicações respiratórias, cardiovasculares, osteomioneuroarticulares afetando atividades de vida. Oitenta por cento dos pacientes não precisaram de internação hospitalar e são classificados como casos leves, este público não fica isento das repercussões funcionais após a fase aguda da doença. O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da persistência dos sintomas na funcionalidade em casos leves da covid-19 após seis meses da infecção. Trata-se de um estudo observacional, analítico, exploratório, do tipo transversal com abordagem quantitativa dos dados. Realizado no Laboratório de Fisioterapia Cardiorrespiratória da Universidade Federal do Ceará, no período de novembro de 2022 a maio de 2023 (CAAE: 64780022.1.0000.5054). A amostra foi composta por 61 indivíduos que tiveram Covid-19 na forma leve, ou seja, não precisaram de hospitalização por conta da doença, e relatavam persistência de sintomas. Dados sociodemográficos, antropométricos e clínicos incluindo os sintomas da fase aguda e pós-Covid foram avaliados por meio do questionário estruturado, para avaliar a autopercepção de saúde, incluindo funcionalidade foi utilizado o WHODAS 2.0 (World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0). Foram realizados testes funcionais para avaliar a força da musculatura respiratória e função respiratória (Manovacuômetria e espirometria). Os dados foram analisados no software IBM SPSS Statistics 21. Sessenta e um participantes compuseram a amostra deste estudo com média de idade 38,84±12,79 e 65,6 mulheres, sendo os sintomas persistentes mais relatados: dispneia aos esforços (45,9%), perda de memória (44,3%), dor osteomioarticular (14,8%) e queda de cabelo (23%). O nível de funcionalidade é mais baixo naqueles pacientes que tem sintomas persistentes (p=0,001). Os fatores contextuais considerados neste estudo não mostraram associação estatisticamente significante nos níveis de funcionalidade, porém observa-se piores níveis de funcionalidade relacionada a cognição nos pacientes de classe socioeconômica baixa e naqueles que receberam auxilio governamental (p=0,009). A força da musculatura expiratória (65,03±20,12cmH2O) e o pico de fluxo expiratório (60,14±24,92L) mostraram-se reduzidos na avaliação respiratória realizada, sendo sua correlação com a funcionalidade negativa no que diz respeito a mobilidade, serviços domésticos, trabalho e/ou faculdade e participação. Fatores como sexo feminino e baixo peso estão relacionados à menor força muscular respiratória, contribuindo para relatos de dispneia aos esforços. A persistência dos sintomas está associada a baixos níveis de funcionalidade, fatores contextuais como renda e classe socioeconômica podem favorecer um impacto negativo, por isso é fundamental para atendimento integral a esses pacientes compreender que essas barreiras à funcionalidade geram limitações funcionais e psicoemocionais.pt_BR
dc.title.enImpact of the persistence of symptoms on functioning in mild cases of Covid-19pt_BR
dc.subject.ptbrCoronavíruspt_BR
dc.subject.ptbrClassificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúdept_BR
dc.subject.ptbrSintomas Clínicospt_BR
dc.subject.enCoronaviruspt_BR
dc.subject.enInternational Classification of Functioning, Disability and Healthpt_BR
dc.subject.enSigns and Symptomspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9416-429Xpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/3431847342973855pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6551-1165pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/6160534584206204pt_BR
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