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dc.contributor.advisorLima, Lidiane Andréa Oliveira-
dc.contributor.authorCarvalho, Kalina Ília de Lima-
dc.date.accessioned2024-02-16T13:19:33Z-
dc.date.available2024-02-16T13:19:33Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCARVALHO, Kalina Ília de Lima. Acidente vascular cerebral em adultos jovens no Brasil: prevalência e fatores de risco metabólicos e comportamentais de saúde: pesquisa nacional de saúde-2019. 2023. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/76158. Acesso em: 16 fev. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76158-
dc.description.abstractAlthough the prevalence of stroke (AVC) is higher in individuals over seventy years old, the incidence and mortality of stroke in individuals aged 15 to 49 have been increasing in recent decades worldwide. The Brazilian Stroke Society defines stroke in young adults as occurring in individuals <50 years old. In this profile, the presence of disability contributes to socio-economic and public health problems. The aim of this study was to estimate and compare the prevalence of stroke and metabolic and behavioral health risk factors in young adults in Brazil and its regions (South, Southeast, Midwest, North, and Northeast). This was a cross-sectional study using publicly available population-based data from young adults (18 to 50 years old) with self-reported stroke diagnosis who participated in the National Health Survey (PNS) 2019. Among individuals who reported having had a stroke diagnosis (n=1975), the prevalence of stroke in young adults was 38.3% (n=695), predominantly in women (62%), without health insurance (83.1%), and residing in the Southeast (41.3%) and Northeast (28.7%) regions. Regarding disability, 42.7% of young adults reported some form of limitation in performing daily activities. Overall, the most prevalent risk factors among young adults were: high blood pressure (60.6%) and low adherence to protective factors, where 66.8% reported not following a proper diet and 73.3% did not engage in regular physical activity of 150 minutes per week. In the comparison by region, risk factors such as depression, inadequate diet, and alcoholism showed distinctions, with the Southeast region, which has the highest prevalence of stroke in young people, also significantly concentrating the highest rates of inadequate diet and alcoholism. The prevalence of stroke in young adults in Brazil at 38.3% is high, considering the global prevalence of 22% among people aged 15 to 49, and it is more pronounced in brown-skinned women with intermediate education, without health insurance, and residing in the Southeast and Northeast regions of the country. Most young adults who reported stroke live with high blood pressure (HBP) and inadequate diet and physical activity levels, habits that may be directly related to the lifestyle of these individuals. Therefore, primary and secondary prevention measures, addressing the control of exposure to risk factors, particularly in women in this age group, and longitudinal monitoring and management of stroke incidence, should be intensified.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.titleAcidente vascular cerebral em adultos jovens no Brasil: prevalência e fatores de risco metabólicos e comportamentais de saúde: pesquisa nacional de saúde-2019pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorSilva, Luana Karoline Castro-
dc.description.abstract-ptbrEmbora a prevalência do acidente vascular cerebral (AVC) seja maior em indivíduos com mais de setenta anos, a incidência e mortalidade do AVC em indivíduos de 15 a 49 anos têm sido crescentes nas últimas décadas, em todo o mundo. A Sociedade Brasileira de AVC define o AVC em adultos jovens pela ocorrência em pessoas < 50 anos. Nesse perfil, a presença de incapacidade contribui com problemas socioeconômicos e de saúde pública. O objetivo deste trabalho foi estimar e comparar a prevalência do AVC e dos fatores de risco metabólicos e comportamentais de saúde em adultos jovens no Brasil e em suas regiões (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste). Trata-se de um estudo transversal, com dados de base populacional de domínio público, de adultos jovens (18 a 50 anos) com diagnóstico autorreferido de AVC que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019. Dos indivíduos que responderam já ter tido o diagnóstico de AVC (n= 1975), a prevalência do AVC em adultos jovens foi de 38,3% (n=695), majoritariamente em mulheres (62%), sem posse de plano de saúde (83,1%) e residentes nas regiões Sudeste (41,3%) e Nordeste (28,7%). Em relação à incapacidade, 42,7% dos adultos jovens relataram algum tipo de limitação em realizar atividades diárias. No geral, os fatores de risco mais prevalentes entre os adultos jovens foram: hipertensão arterial (60,6%) e baixa adesão aos fatores de proteção, onde 66,8% reportaram não realizar dieta e 73,3% não mantinham atividade física regular de 150 minutos por semana. Na comparação realizada por região, os fatores de risco depressão, dieta inadequada e alcoolismo apresentaram distinção, sendo a região Sudeste, a que concentra a maior prevalência de AVC em jovens, também concentra de forma significativa as maiores prevalências de dieta inadequada e alcoolismo. A prevalência do AVC em adultos jovens no Brasil de 38,3% é alta, considerando que a prevalência global de pessoas entre 15 e 49 anos é de 22%, e se acentua em mulheres de cor parda com escolaridade intermediárias, sem plano de saúde, residentes nas regiões Sudeste e Nordeste do país. A maioria dos adultos jovens que reportaram AVC convivem com Hipertensão Arterial (HAS), dieta e nível de atividade física inadequados, hábitos que podem estar diretamente relacionados ao estilo de vida desses indivíduos. Desse modo, medidas de prevenções primária e secundária, abordando o controle da exposição aos fatores de risco, prioritariamente, em mulheres nessa faixa etária, e de acompanhamento longitudinal para monitorização e manejo da incidência do AVC devem ser intensificadas.pt_BR
dc.subject.ptbrAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subject.ptbrPrevalênciapt_BR
dc.subject.ptbrFatores de Riscopt_BR
dc.subject.ptbrAdultos Jovenspt_BR
dc.subject.ptbrBrasilpt_BR
dc.subject.enStrokept_BR
dc.subject.enPrevalencept_BR
dc.subject.enRisk Factorspt_BR
dc.subject.enYoung Adultspt_BR
dc.subject.enBrazilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0009-0002-0330-8783pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/7624527890079945pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8959-8894pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/4317936872165101pt_BR
local.co-advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9219-5161pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/4877487752482940pt_BR
local.date.available2025-12-19-
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