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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLinard, Roberto Sérgio Sobreira-
dc.contributor.authorHeineck, Luiz Fernando Mählmann-
dc.contributor.authorNunes, Fernando Ribeiro de Melo-
dc.date.accessioned2014-02-28T15:00:10Z-
dc.date.available2014-02-28T15:00:10Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationLINARD, R. S. S.; HEINECK, L. F. M.; NUNES, F. R. M. Racionalização no processo de produção e distribuição de argamassas na construção civil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 26., 2006, Fortaleza. Anais... Fortaleza: ENEGEP, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7557-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEncontro Nacional de Engenharia de Produçãopt_BR
dc.subjectArgamassapt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectRacionalizaçãopt_BR
dc.titleRacionalização no processo de produção e distribuição de argamassas na construção civilpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs mudanças no setor da construção civil, bem como a crescente concorrência de mercado têm motivado as empresas construtoras tentar minorar as deficiências na gestão dos processos de modo a racionalizar seus métodos em busca de atingir aos critérios competitivos de custo, tempo e qualidade. Como uma das ações da cooperação técnica Brasil-Alemanha através do projeto COMPETIR, e da parceria entre o SENAI, SEBRAE e a GTZ Alemã, a construção civil têm sido vista como importante pólo localizador de grande potencial de racionalização. Trabalhos têm sido desenvolvidos neste âmbito em todos os estados do Nordeste do Brasil, sendo a produção e distribuição de argamassas importante ponto de análise. Desta forma, este trabalho discute algumas experiências de aplicação dos princípios voltados à racionalização na produção e distribuição de argamassas. Reconhecendo a importância do relato de situações normalmente encontradas nas obras acompanhadas, aplica-se neste trabalho método comparativo entre situação anterior (sem racionalização) e posterior à aplicação da metodologia. Notar-se-á no desenvolvimento deste trabalho que trajetos de transporte curtos e em linha reta são a chave da racionalização. A regra, todavia, são rampas supérfluas e caminhos em forma de "S" múltiplos, notadamente dispendiosos e improdutivos.pt_BR
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