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dc.contributor.advisorSilva, Carlos Augusto Viana da-
dc.contributor.authorGois, Fabiano de Cássio Borges-
dc.date.accessioned2023-12-14T19:44:51Z-
dc.date.available2023-12-14T19:44:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationGOIS, Fabiano de Cássio Borges. Jasmine French ou a Blanche Dubois moderna: a reescritura da autodestruição feminina em Woody Allen. Orientador: Carlos Augusto Viana da Silva. 2023. 146 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/75300-
dc.description.abstractA Streetcar Named Desire (1947) is a play by the American playwright Tennessee Williams which tells the story of Blanche Dubois — a southern woman who starts living with her sister and experiences difficulties with her new reality after having lost her aristocratic lifestyle. In the final scene, riddled with illusions, she exists holding the arm of the doctor saying her emblematic phrase “whoever you are — I have always depended on the kindness of strangers” (Williams, 2004, p. 178). Blue Jasmine (2013) is a movie by Woody Allen that its narrative focus is the story of Jasmine French — an upper-class socialite from New York who loses everything and has to move in with her sister in San Francisco. Through a close-up, her tragic ending is on a bench talking to herself. How do these characters connect? This thesis aims to investigate how Woody Allen rewrote Williams’ play by adapting Blanche Dubois’ self-destruction to his character Jasmine French in light of a free and contemporary adaptation perspective. This way, it is investigated how Woody Allen uses techniques such as flashback, music, camera movements and different shots to rebuild and rewrite in his peculiar montage one of the most important plays from the XX century and how such adaptation enriches Tennessee Williams’ critical fortunes. Finally, this research has the objective of corroborating the theoretical perspective that filmic adaptations are translations and that the core of such activity deals with transformation of verbal signs (written texts) into nonverbal signs (movie adaptations), thus creating a completely new text according to André Lefevere’s 1987 concepts on rewriting. The theoretical framework of this research is based on Aristotle (2008), Bazin (1951), Cattrysse (1992; 2014), Metz (1991), Santaella (1983), Stam (2006), Plaza (2013) and others.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleJasmine French ou a Blanche Dubois moderna: a reescritura da autodestruição feminina em Woody Allenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Streetcar Named Desire (1947) é uma peça do dramaturgo norte-americano Tennessee Williams que narra o declínio de Blanche Dubois — mulher sulista que com a perda de sua vida aristocrata passa a morar com a irmã e apresentar dificuldades de encarar a nova realidade. Na cena final, tomada por ilusões, ela sai de cena segurando o braço do médico proferindo a emblemática frase “Seja o senhor quem for... eu sempre dependi da bondade dos estranhos...” (Williams, 1980, p. 228). Blue Jasmine (2013), filme escrito e dirigido pelo cineasta Woody Allen, tem como foco narrativo a história de Jasmine French — socialite da alta sociedade novaiorquina que perde tudo e passa a morar com sua irmã em São Francisco. Em um plano fechado, seu final trágico é em um banco de praça falando sozinha. Como essas duas personagens se conectam? A presente dissertação tem como objetivo investigar como Woody Allen reescreveu a peça de Williams, adaptando a autodestruição de Blanche Dubois em sua personagem Jasmine French sob a perspectiva de adaptação livre e contemporânea. Assim, investigamos como o cineasta Woody Allen utiliza de recursos como flashback, trilha sonora, movimentos de câmera e diferentes planos para reconstruir e reescrever em sua montagem particular uma das peças mais importantes do teatro norte-americano do século XX e como tal adaptação enriquece a fortuna crítica de Tennessee Williams. Finalmente, a pesquisa objetiva corroborar o viés teórico que adaptações fílmicas são formas de tradução, e que o cerne de tal atividade lida com transformação de signos verbais (textos escritos) para signos visuais (adaptações), assim criando um texto completamente novo à luz da do conceito de reescritura de André Lefevere (1987; 2007). O arcabouço teórico da pesquisa se baseia em Aristóteles (2008), Bazin (1951), Cattrysse (1992; 2014), Lefevere (1987; 2007), Metz (1991), Santaella (1983), Stam (2006), Plaza (2013), entre outros.pt_BR
dc.subject.ptbrA streetcar named desirept_BR
dc.subject.ptbrBlue Jasminept_BR
dc.subject.ptbrReescriturapt_BR
dc.subject.enA streetcar named desirept_BR
dc.subject.enBlue Jasminept_BR
dc.subject.enRewritingpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8430-3305pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/0273437569417194pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1962-8805pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/3316600178531895pt_BR
local.date.available2023-12-14-
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