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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMiranda Filho, Antonio Nunes de-
dc.contributor.authorCosta, Jorge Moreira da-
dc.contributor.authorCunha, João Falcão e-
dc.contributor.authorHeineck, Luiz Fernando Mählmann-
dc.contributor.authorIsatto, Eduardo Luis-
dc.date.accessioned2014-02-26T17:07:52Z-
dc.date.available2014-02-26T17:07:52Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMIRANDA FILHO, A. N. et al. Comparação entre modos de gestão nas diferentes estruturas organizacionais da construção civil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 26., 2006, Fortaleza. Anais... Fortaleza: ENEGEP, 2006. p. 1-9.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7511-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEncontro Nacional de Engenharia de Produçãopt_BR
dc.subjectOrganização e administraçãopt_BR
dc.subjectCélulas de produçãopt_BR
dc.titleComparação entre modos de gestão nas diferentes estruturas organizacionais da construção civilpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs pesquisas apontam a existência de três modos genéricos de lidar com as incertezas: controle, flexibilidade e folgas. São estes modos que garantem a robustez organizacional e permitem a gestão proativa e reativa frente aos eventos que ocorrem durante o projeto. Tradicionalmente, a gestão de obras tem sido fortemente baseada no exercício do controle combinado ao uso de folgas. Contudo, o crescente reconhecimento da complexidade dos projetos tem quebrado paradigmas e gerado mudanças estruturais fundamentadas em estratégias de flexibilidade. Uma destas estratégias baseia-se na formação de estruturas organizacionais achatadas caracterizadas pela autonomação e descentralização, cuja face mais visível é a implantação de equipes multifuncionais trabalhando segundo o conceito de célula de produção. Neste artigo são analisadas as mudanças na estrutura organizacional e na tomada de decisão dos gestores decorrentes da implementação desta estratégia. Para efeitos comparativos, o estudo foi realizado através de entrevistas em cinco empresas construtoras que adotam diferentes estruturas. Os resultados mostram que a implantação bem sucedida da estratégia de flexibilidade requer mudanças nos mecanismos de controle do nível operacional e nas decisões sobre uso de folgas do nível tático.pt_BR
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