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dc.contributor.advisorAraújo, Isabel Cristina da Silva-
dc.contributor.authorChagas, Thiago Parente-
dc.date.accessioned2023-08-24T11:35:14Z-
dc.date.available2023-08-24T11:35:14Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCHAGAS, Thiago Parente Chagas. Avaliação de um sistema agroalimentar no semiárido brasileiro: um olhar econômico - ecológico no período da pandemia da COVID-19. 2022. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Economia Ecológica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/74109-
dc.description.abstractThe research conducted a regressive comparative analysis of an agroecosystem developed by a family of four, practicing peasant farming in the semiarid region of Northeastern Brazil, on a Land Reform Settlement implemented by the National Institute of Colonization and Land Reform – INCRA in the district of Betânia, municipality of Itapipoca – CE. A study published previously, in which this author participated, did a comparison of the agroecosystem for two years: 2016, the first year of the formalization of the settlement, and 2019, following the implementation of agroecological practices. By means of a new analysis of the same agroecosystem, the idea was to assess the impacts of the COVID-19 pandemic and the impacts caused by social isolation on the Agroecosystem Social Management Nucleus – NSGA, in terms of means of production, income generation, food security and wellbeing compared to the results of the previous evaluation. For assessment of the agroecosystem, the method used was the Ecological Economic Analysis of Agroecosystems developed by the National Articulation of Agroecology and AS-PTA – Family Agriculture and Agroecology. In the first analysis, food sovereignty, resilience and income generation were observed for the NSGA coming, mainly, from government incentives and implementation of sustainable farming techniques. In 2021, it was verified that the agroecosystem was affected directly by the pandemic due to the sanitary measures adopted by the governments, personal problems and, consequently, the alteration in the production of the agroecosystem, but the resilience and autonomy of the NSGA were sufficient to guarantee the family’s food security during this phase.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAgroecossistemaspt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.titleAvaliação de um sistema agroalimentar no semiárido brasileiro: um olhar econômico - ecológico no período da pandemia da COVID-19pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorNogueira, Francisco Carlos Barboza-
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa fez uma avaliação comparativa regressiva de um agroecossistema desenvolvido por uma família de quatro integrantes praticantes da agricultura familiar no semiárido no Nordeste do Brasil, em um Assentamento da Reforma Agrária implantado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA no Distrito de Betânia, município de Itapipoca -CE. Em estudo publicado anteriormente, do qual este autor participou, foi feita uma comparação do agroecossistema para dois anos: 2016, o primeiro ano da formalização do assentamento, e 2019, após a instalação de algumas práticas agroecológicas. A partir de uma nova análise do mesmo agroecossistema, buscou-se avaliar os impactos da pandemia da COVID-19 e os impactos causados pelo isolamento social no Núcleo de Gestão Social do Agroecossistema – NSGA, em termos de meio de produção, geração de renda, seguridade alimentar e bem estar comparados aos resultados da avaliação anterior. Para análise do agroecossistema foi utilizado o método de Análise Econômico – Ecológica de Agroecossistemas desenvolvido pela Articulação Nacional de Agroecologia e AS-PTA – Agricultura Familiar e Agroecologia. Na primeira análise, foi observada a soberania alimentar, resiliência e geração de renda do NSGA advindo, principalmente, de incentivos governamentais e implementação de técnicas sustentáveis de produção agrícola. Em 2021, foi verificado que o agroecossistema foi afetado de forma significativa pela pandemia devido às medidas sanitárias adotadas pelos governos, problemas pessoais e, consequentemente, da alteração na produção agrícola do agroecossistema, mas a resiliência e autonomia do NSGA se mostraram suficientes para garantir a seguridade alimentar da família durante essa fase.pt_BR
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