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dc.contributor.advisorCândido, Magno José Duarte-
dc.contributor.authorSilva, Leane Veras da-
dc.date.accessioned2023-07-17T13:46:44Z-
dc.date.available2023-07-17T13:46:44Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, Leane Veras da. Tortas de oleaginosas na terminação de ovinos em pastos de capim-tanzânia. 2023. 65 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73552-
dc.description.abstractThe objective was to evaluate the replacement of soybean meal (control) with oilseed cakes: cottonseed, babassu, and castor bean cakes, in supplements for sheep on Tanzania grass. Two experimental trials were carried out using 24 Morada Nova crossbred sheep with 15.85±1.3 kg average initial weight in a completely randomized design with six replications, using Dunnett’s test (P<0.05) comparing the averages of each supplement in relation to the control. The first test evaluated dry matter intake (DMI, g day-1), dry matter intake (DMI, %BW), crude protein intake (CPI), neutral detergent fiber intake (NDFI); and the dry matter digestibility (DDM), crude protein digestibility (CPD), neutral detergent fiber digestibility (NDFD), and ether extract digestibility (EED). Evaluations were also carried out for average daily gain (ADG), total weight gain (TWG), and number of days required to gain 12 kg (D12). DMI for animals fed the supplement containing babassu cake was lower, following the same behavior for CPI and NDFI. There was a substitution effect for DMI in animals supplemented with babassu cake in relation to the control. On the other hand, DDM, CPD, and NDFD were lower for animals fed the supplement based on soybean meal, due to the inclusion of rice husk, which contains indigestible CP and NDF. ADG and TWG were higher for lambs supplemented with soybean meal, resulting in a higher final weight, compared to the treatment with cottonseed cake and babassu cake. The D12 in animals supplemented with castor bean cake was similar to the control and allowed to finish a greater number of batches per year. When the first group of animals reached an average body weight of 29 kg and were sent for slaughter, the second trial determined the biometric measurements after slaughter, the hot carcass weight and yield, cold carcass weight and yield, and morphometric measurements of the carcass. Carcasses were cut lengthwise, and the left half-carcass was divided into commercial cuts: neck, shoulder, serrote, ribs, loin, and shank. Meat quality analyses considered the water holding capacity, cooking losses, shear force, total lipids, cholesterol, fatty acid profile, and atherogenicity index. There was a higher cold carcass yield in animals fed the supplement containing castor bean cake. Cooking losses were greater in meat from animals supplemented with babassu cake and shear force was greater for meat from animals fed cottonseed cake. The supplement containing castor bean cake resulted in a higher content of conjugated linoleic acid (C18_2c9t11) in sheep meat. Castor bean cake is the best alternative to replace soybean meal by up to 45.17% in the formulation of dietary supplements for sheep.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMorada Novapt_BR
dc.subjectTorta de algodãopt_BR
dc.subjectTorta de babaçupt_BR
dc.subjectTorta de mamonapt_BR
dc.titleTortas de oleaginosas na terminação de ovinos em pastos de capim-tanzâniapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorPompeu, Roberto Cláudio Fernandes Franco-
dc.description.abstract-ptbrObjetivou-se avaliar a substituição do farelo de soja (controle) por tortas de oleaginosas: torta de algodão, babaçu e mamona, em suplementos para ovinos sob pastejo em capim-tanzânia. Foram conduzidos dois ensaios experimentais, utilizando 24 ovinos mestiços da raça Morada Nova com peso médio inicial de 15,85±1,3 kg em um delineamento inteiramente casualizado com seis repetições, utilizou-se o teste de Dunnett (P<0,05) comparando as médias de cada suplemento em relação ao controle. No primeiro ensaio, foram avaliados: os consumos de matéria seca (CMS, g dia-1), consumo de matéria seca (CMS, %PC), de proteína bruta (CPB), de fibra em detergente neutro (CFDN); e a digestibilidade da matéria seca (DMS), da proteína bruta (DPB), da fibra em detergente neutro (DFDN), do extrato etéreo (DEE). Também foi avaliado o ganho médio diário (GMD), o ganho de peso total (GPT), o número de dias necessários para ganhar 12 kg (D12). O CMS para os animais alimentados com suplemento contendo torta de babaçu foi menor, seguindo o mesmo comportamento para o CPB e CFDN. Houve efeito substitutivo para o CMS nos animais suplementados com torta de babaçu em relação ao controle. Por outro lado, A DMS, DPB e DFDN foram inferiores para os animais que consumiram suplemento à base de farelo de soja, devido a inclusão da casca de arroz que possui PB e FDN indigestíveis. Já GMD e o GPT foram superiores para os borregos suplementados com farelo de soja, refletindo em peso final mais elevado, comparados ao tratamento com torta de algodão e farelo de babaçu. O D12 em animais suplementados com torta de mamona foi semelhante ao controle e permitiu terminar maior número de lotes ao ano. O segundo ensaio experimental teve início quando o primeiro grupo de ovinos atingiu o peso corporal médio de 29 kg, foram destinados ao abate, sendo determinadas as medidas biométricas, após o abate foi determinado o peso e rendimento da carcaça quente, peso e rendimento de carcaça fria, também foi realizado medidas morfométricas da carcaça. As carcaças foram divididas e a meia-carcaça esquerda foi fracionada em cortes comerciais: pescoço, paleta, serrote, costilhar, lombo e pernil. As análises de qualidade da carne foram: capacidade de retenção em água, perdas por cocção, força de cisalhamento, lipídeos totais, colesterol, o perfil de ácidos graxos e o Índice de Aterogenicidade. Houve maior rendimento de carcaça fria em animais alimentados com suplemento contento torta de mamona. A perda por cocção foi maior nas carnes de animais suplementados com torta de babaçu e a força de cisalhamento foi maior para as carnes oriundas dos animais alimentados com torta de algodão. O suplemento com torta de mamona proporcionou maior teor de ácido linoleico conjugado (C18_2c9t11) nas carnes ovinas. A torta de mamona é a melhor alternativa para substituir o farelo de soja em até 45,17% na formulação de suplemento dietético para ovinos.pt_BR
dc.title.enOilseed cakes for finishing sheep on tanzania grass pasturespt_BR
Aparece nas coleções:PPGZO - Teses defendidas na UFC

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