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dc.contributor.authorFreitas, Yasmim Vieira-
dc.contributor.authorSánchez-Botero, Jorge Iván-
dc.contributor.authorGarcez, Danielle Sequeira-
dc.date.accessioned2023-05-15T16:18:43Z-
dc.date.available2023-05-15T16:18:43Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationFREITAS, Yasmim Vieira; SÁNCHEZ-BOTERO, Jorge Iván; GARCEZ, Danielle Sequeira. Importância da pesca artesanal para a diversificação proteica e manutenção da segurança alimentar em comunidade litorânea do nordeste do Brasil. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, v. 17, p. 1-15, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8668124. Acesso em: 15 maio 2023.pt_BR
dc.identifier.issn2237-8294-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72269-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Arqueologia Públicapt_BR
dc.subjectComunidade tradicionalpt_BR
dc.subjectProteína animalpt_BR
dc.subjectCultura Alimentarpt_BR
dc.titleImportância da pesca artesanal para a diversificação proteica e manutenção da segurança alimentar em comunidade litorânea do nordeste do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo avalia características do consumo proteico de 15 famílias da vila de pescadores de Emboaca (CE), que registraram suas refeições do almoço e jantar, por um período de 45 dias (2017-2018)Peixe e frango foram equivalentes em frequência de consumo, compondo 82% da proteína animal nas refeições familiares. O pescado representa em média um consumo anual em torno de 52 kg per capita. Pelo menos 14 espécies de peixe compuseram as refeições das famílias avaliadas, com destaque para ariacó, biquara, arraia, cavala e serra, que juntos somaram 76% dos registros. Peixes de origem marinha seguem sendo uma importante fonte de proteína animal, e são base econômica das famílias da comunidade de Emboaca. O estudo indica que os moradores da comunidade se mantêm resistentes e resilientes frente às mudanças regionais promovidas pelo turismo crescente e pelas adversidades impostas pela pandemiade COVID-19. Conclui-se que a pesca artesanal e o consumo de pescado marinho são fortes agregadores comunitários, fundamentais para manutenção da segurança alimentar e das práticas culturais locais.pt_BR
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