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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/72183
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Moreira, Mayle Andrade | - |
dc.contributor.author | Pinto, Sara Vasconcelos de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-11T10:29:04Z | - |
dc.date.available | 2023-05-11T10:29:04Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | PINTO, Sara Vasconcelos De Oliveira. Sintomatologia depressiva, autopercepção de saúde e incapacidade em idosos durante a pandemia por COVID-19: um estudo transversal. 2023. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72183. Acesso em: 11 maio. 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72183 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Depressive symptoms are manifested by depressed mood and lack of interest in performing activities of daily living. Self-perceived health is a valid and effective measure of general health status for health and physical function problems, used in clinical and epidemiological research. Some evidence, prior to the pandemic, showed the association of depressive symptoms and worse self-perception of health with negative outcomes related to physical function in the elderly. However, we did not observe studies in the literature that explore the relationships of these variables with the disability of community-dwelling elderly, in the context of the COVID-19 pandemic. Objective: To investigate whether there is an association between depressive symptoms and self-rated health and disability in community-dwelling elderly during the COVID-19 pandemic. Methods: This is a cross-sectional study, carried out with community-dwelling elderly people aged 60 years or older living in the State of Ceará. Data collection was carried out through an internet survey and telephone interview (Survey), between October and December 2020. Validated instruments were used to assess depressive symptoms (Center for Epidemiological Studies Depression Scale - CES-D, cutoff ≥16), self-rated health (question from the Brazilian Version of the Quality of Life Questionnaire - SF-36) and disability (World Health Disability Assessment Schedule - WHODAS 2.0 – 12-item version). Sociodemographic issues, internet use, number of comorbidities, perceived social isolation, practice of physical activity, and type of health care were also evaluated. Multiple linear regression models were used to investigate the association of depressive symptoms and self-rated health with disability (5% significance level). Results: A total of 167 elderly individuals with a mean age of 68.2 (±6.8) years were evaluated, 67.5% of whom were female. The mean CES-D score was 16.3 (±7.2) points, with 80 (47.9%) elderly considered to have depressive symptoms; most considered their self-perceived health (SF-36) to be good (55.5%), and the mean score in the WHODAS 2.0 was 19.6 (±7.8) points. In multiple linear regression models, adjusted for covariates, elderly with depressive symptoms (β = 5.69; 95% CI 7.78; 3.59, p < 0.001) and with negative self-perception of health (β = 10, 61; 95% CI 13.94; 7.29, p < 0.001) had higher levels of disability. Conclusion: There was an association of depressive symptoms and self-rated health with disability during the COVID-19 pandemic. These results reinforce the importance of screening for these conditions at an early stage in order to prevent greater levels of disability in this population. In addition, they indicate that functionality is also shaped by psychological factors and that these should be considered in the development of clinical and surveillance strategies for this population. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Idoso | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Autoavaliação | pt_BR |
dc.subject | Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde | pt_BR |
dc.title | Sintomatologia depressiva, autopercepção de saúde e incapacidade em idosos durante a pandemia por COVID-19: um estudo transversal | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.co-advisor | Moraleida, Fabianna Resende de Jesus | - |
dc.description.abstract-ptbr | Introdução: A sintomatologia depressiva manifesta-se pelo humor deprimido e pelo desinteresse em realizar atividades de vida diária. A autopercepção de saúde é uma medida do estado geral de saúde, válida e eficaz para problemas de saúde e função física, utilizada em pesquisas clínicas e epidemiológicas. Algumas evidências, prévias à pandemia, mostraram a associação dos sintomas depressivos e da pior autopercepção de saúde com desfechos negativos relacionados as funções do corpo em idosos. Entretanto, não observamos na literatura estudos que explorem as relações destas variáveis com a incapacidade de idosos comunitários, no contexto da pandemia por COVID-19. Objetivo: Investigar se existe associação dos sintomas depressivos e da autopercepção de saúde com a incapacidade em idosos comunitários durante a pandemia por COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com idosos comunitários residentes no Estado do Ceará com idade de 60 anos ou mais. A coleta de dados foi realizada por meio de pesquisa via internet e entrevista telefônica (Survey), no período entre outubro e dezembro de 2020. Instrumentos validados foram utilizados para avaliação da sintomatologia depressiva (Escala de Depressão do Center for Epidemiological Studies - CES-D, ponto de corte ≥16), da autopercepção de saúde (questão da Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida - SF-36) e da incapacidade (World Health Disability Assessment Schedule - WHODAS 2.0 – versão de 12 itens). Foram avaliadas também questões sociodemográficas, uso de internet, número de comorbidades, isolamento social percebido, prática de atividade física e o tipo de assistência à saúde. Modelos de regressão linear múltipla foram utilizados para investigar a associação dos sintomas depressivos e da autopercepção de saúde com a incapacidade (nível de significância de 5%). Resultados: Foram avaliados 167 idosos com média de 68,2 (±6,8) anos, sendo 67,5% do sexo feminino. A média de pontuação da CES-D foi de 16,3 (±7,2) pontos, sendo 80 (47,9%) idosos considerados com sintomas depressivos; a maioria considerou a autopercepção de saúde (SF-36) como boa (55,5%), e a média de pontos no WHODAS 2.0 foi de 19,6 (±7,8) pontos. Nos modelos de regressão linear múltipla, ajustados por covariáveis, idosos com presença de sintomas depressivos (β = 5,69; IC 95% 7,78; 3,59, p < 0,001) e com autopercepção negativa de saúde (β = 10,61; IC 95% 13,94; 7,29, p < 0,001) apresentaram maiores níveis de incapacidade. Conclusão: Houve associação dos sintomas depressivos e da autopercepção de saúde com a incapacidade durante a pandemia por COVID-19. Esses resultados reforçam a importância do rastreamento dessas condições, de forma precoce, a fim de prevenir maiores níveis de incapacidade nesta população. Além disso, indicam que a funcionalidade também é modelada por fatores psicológicos e que estes devem ser considerados no desenvolvimento das estratégias clínicas e de vigilância desta população. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFISIO - Dissertações defendidas na UFC |
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