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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBorges, Cíntia Lira-
dc.contributor.authorSilva, Maria Josefina da-
dc.contributor.authorClares, Jorge Wilker Bezerra-
dc.contributor.authorBessa, Maria Eliana Peixoto-
dc.contributor.authorFreitas, Maria Célia de-
dc.date.accessioned2014-01-20T12:14:54Z-
dc.date.available2014-01-20T12:14:54Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBORGES, C. L. Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados. Acta Paul. Enferm., São Paulo, v. 26, n. 4, p. 318-22, 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1982-0194 Online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7161-
dc.description.abstractObjective: To assess the presence of frailty and its relationship to sociodemographic and clinical characteristics in institutionalized elderly. Methods: Cross-sectional study with 54 elderly residents in long-stay institutions in the Northeast of Brazil. The data collection instruments were the Edmonton Frail Scale, socioeconomic assessmentand health profiles. Data were analyzed using descriptive statistics and Chi-square test, with significance level of 0.05. Results: The mean age was 72.4 (± 8.5) years, 61.1% were male and 74.1% had some level of frailty. There were positive correlations between frailty, gender, age, comorbidities, body mass index and the need and amount of medicines. Conclusion: Frailty in institutionalized elderly is influenced by sociodemographic and clinical characteristicspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherActa Paulista de Enfermagempt_BR
dc.subjectIdoso Fragilizadopt_BR
dc.subjectCuidados de Enfermagempt_BR
dc.subjectEnfermagem Geriátricapt_BR
dc.titleAvaliação da fragilidade de idosos institucionalizadospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: Avaliar a presença de fragilidade e sua relação com as características sociodemográficas e clínicas em idosos institucionalizados. Métodos: Estudo transversal com 54 idosos residentes em instituição de longa permanência da região Nordeste do Brasil. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Fragilidade de Edmonton e outro de perfil socioeconômico e de saúde. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste do Qui-quadrado, com nível de significância 0,05. Resultados: A média de idade foi de 72,4 (±8,5) anos, 61,1% eram do sexo masculino e 74,1% apresentaram algum nível de fragilidade. Houve correlações positivas entre fragilidade, sexo, idade, presença de comorbidades, índice de massa corporal e necessidade e quantidade de medicamentos. Conclusão: A fragilidade em idosos institucionalizados sofre influência das características sociodemográficas e clínicas.pt_BR
dc.title.enFrailty assessment of institutionalized elderlypt_BR
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