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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/71300
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Marinho, Reynaldo Amorim | - |
dc.contributor.author | Rebouças, Maria da Conceição Mota | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-14T17:17:49Z | - |
dc.date.available | 2023-03-14T17:17:49Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | REBOUÇAS, Maria da Conceição Mota. Caracterização da pesca artesanal marítima-continental da reserva extrativista do batoque, Aquiraz, Ceará. 2012. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/71300 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Tecnologia pesqueira | pt_BR |
dc.subject | Frota pesqueira | pt_BR |
dc.subject | Unidade de conservação | pt_BR |
dc.subject | Populações tradicionais | pt_BR |
dc.title | Caracterização da pesca artesanal marítima-continental da reserva extrativista do batoque, Aquiraz, Ceará | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A reserva extrativista marinha do Batoque foi criada em 2003, no município de Aquiraz – CE, representa áreas de domínio público com uso concedido a populações tradicionais. Numa área de 601 hectares, a reserva abrange ecossistemas costeiro-marinhos, estuarinos e manguezais, sendo a pesca artesanal, a agricultura e o comércio as principais atividades realizadas pela população, estimada em cerca de 350 famílias. No período de abril de 2010 a janeiro de 2011, foi feita uma pesquisa na localidade, que teve como objetivo conhecer os aspectos relativos ao conhecimento dos pescadores (as) sobre os instrumentos, técnicas e estratégias empregadas na atividade pesqueira, e até que ponto a criação da unidade de conservação proporcionou condições naturais e sociais adequadas para o desenvolvimento da população local. Através de um trabalho em campo que fez uso de 55 questionários semi-estruturados. Os resultados mostraram que a frota pesqueira é constituída principalmente de jangadas, sendo observado 17 pescadores que faziam uso do paquete com comprimento que varia de 2,5 a 3,5 metros. Já a jangada é utilizada por 18 pescadores para pescarias mais longas (3 dias) ou “de dormida”, com comprimento que varia de 4 a 7 metros. As pescadarias de “ir e vir” duram cerca de 4h/dia e as “de dormida” são geralmente de 3 a 5 dias no mar. A linha de mão é usada por 100% dos pescadores como arte de pesca principal, e o manzuá é utilizado somente na época da pesca da lagosta. O uso de gelo não é comum, somente em caso de pescarias longas. As pescarias normalmente são de parceria em 87%, e a produção fica com 50% para a embarcação (reforma, compra de apetrechos de pesca) e 50% é dividido entre o grupo que é normalmente de 2 a 3 pescadores (paquete) e de até 5 pescadores (jangada). A infraestrutura de conservação e comercialização do pescado é precária, sendo a divisão da pesca feita no próprio ponto de desembarque, enquanto o destino da produção é destinado para o consumo pessoal e a venda para o atravessador. A atividade pesqueira na unidade constitui-se desta forma inteiramente artesanal, com pouca evolução em relação às tecnologias de pesca. A unidade possui como um dos instrumentos de gestão o Conselho Deliberativo criado em 24 de maio de 2012, mas ainda não possui o plano de manejo instituído. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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